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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Bode e a Maçonaria - Parte 02

Versão Apostólica:


  1. A posterior, por volta do século III da era Vulgar, quando os Apóstolos peregrinavam pelo Mundo Conhecido a fim de divulgar o Cristianismo. Paulo, conhecido apóstolo Cristão, em passagem pela Palestina Judaica, observou que durante esse período de festividade supracitado, os Hebreus conversavam ao “pé do ouvido” com um bode. Intrigado, pergunta a outros hebreus que ali estavam próximo e revezavam na conversa com o citado animal. Sua curiosidade provinha do que decorria e o motivo de ser aquele animal. Um deles respondeu que a citada “prosa” era uma forma de confessar seus pecados e segredos, porque o bode nada contava, assim estavam seguros e redimidos. Sendo uma tradição Judaica que advinha da época do Templo. Interessante salientar que anos depois, a Igreja incorporou tal prática do Confessionário em seu Rito e instituiu o voto de Silêncio. Avançando na linha do Tempo, chegando ao Período das Inquisições da Igreja Católica, onde um Concílio (Organização religiosa) perseguia todos os HEREGES, por conseqüência os Maçons. Tal Concílio buscava desvendar nossos Augustos Mistérios, através da tortura e opressão. Porém nossos Ir.: não os revelavam. Assim, os Inquisidores falavam:

“Senhor, estes hereges maçons parece bode, por mais grave que eu torne o processo de flagelação a que lhes submeto, não consigo arrancar de nenhum deles quaisquer palavras.”

Continua na Parte 03.

Ir.:  Fernando Mendes

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