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posterior, por volta do século III da era Vulgar, quando os Apóstolos
peregrinavam pelo Mundo Conhecido a fim de divulgar o Cristianismo. Paulo,
conhecido apóstolo Cristão, em passagem pela Palestina Judaica, observou
que durante esse período de festividade supracitado, os Hebreus
conversavam ao “pé do ouvido” com um bode. Intrigado, pergunta a outros
hebreus que ali estavam próximo e revezavam na conversa com o citado
animal. Sua curiosidade provinha do que decorria e o motivo de ser aquele
animal. Um deles respondeu que a citada “prosa” era uma forma de confessar
seus pecados e segredos, porque o bode nada contava, assim estavam seguros
e redimidos. Sendo uma tradição Judaica que advinha da época do Templo.
Interessante salientar que anos depois, a Igreja incorporou tal prática do
Confessionário em seu Rito e instituiu o voto de Silêncio. Avançando na
linha do Tempo, chegando ao Período das Inquisições da Igreja Católica,
onde um Concílio (Organização religiosa) perseguia todos os HEREGES, por
conseqüência os Maçons. Tal Concílio buscava desvendar nossos Augustos
Mistérios, através da tortura e opressão. Porém nossos Ir.: não os
revelavam. Assim, os Inquisidores falavam:
“Senhor, estes hereges maçons parece bode, por mais grave que eu torne
o processo de flagelação a que lhes submeto, não consigo arrancar de nenhum
deles quaisquer palavras.”
Continua na Parte 03.
Ir.: Fernando Mendes
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