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"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Fé, Esperança e Amor

Um dia, a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR saíram pelo mundo para ajudar os aflitos. Quem das três, seria capaz de realizar o melhor trabalho para a glória de Deus?



A beira da estrada da vida encontraram um homem pobre que sofria com uma doença que o deixou paralítico desde nascença. Mendigava às almas caridosas a fim de sobreviver. Diante daquela situação, a FÉ tomou a frente da Esperança e do Amor para resolver o caso. Disse:

Esperem aqui, vou realizar minha obra na vida daquele infeliz e tirá-lo daquela situação.

A FÉ trouxe ao homem a palavra de Deus e assim ela foi reproduzida no coração dele. Imediatamente aquele homem se rebelou contra aquela situação e usou a FÉ que tinha no coração para determinar sua cura e, no momento em que orava, seus ossos e juntos tornaram-se firmes.

Finalmente ficou de pé e saltou de alegria. Não precisava ficar mais a beira da estrada para mendigar e muito menos padecer todas as dores de antes.
Passadas algumas horas, o homem não tinha para onde ir. Nem casa, nem profissão, que lhe desse condições de se estabelecer na vida.

Neste momento a ESPERANÇA sentiu que era chegada a sua vez de trabalhar. Ela o levou para o alto da montanha e fez com que ele visse os férteis campos da terra. Desta maneira, foi mudando o seu coração e o homem entendeu que podia prosperar.

Movido pela força da ESPERANÇA, ele se pôs a caminho. Logo conseguiu um emprego, em uma fazenda próxima, e rapidamente aprendeu a cultivar a terra. Em pouco tempo, tinha juntado o suficiente para comprar seu próprio campo.

Com FÉ e ESPERANÇA, renovava suas forças a cada dia, e em poucos anos expandiu grandemente seus negócios. Suas colheitas eram exportadas em navio, alcançando portos de todo o mundo.

Ele tinha muitos empregados e se tornou o homem mais rico da terra. A FÉ e a ESPERANÇA estavam satisfeitas com o maravilhoso trabalho que haviam produzido na vida daquele homem.

Então disseram ao Amor:
"Não te preocupes em realizar tua obra. Vês, que juntas, mudamos completamente a vida deste homem, fazendo-o forte e próspero".

Assim, o Amor partiu em busca de alguém a quem pudesse ajudar. O império daquele homem se expandia por todo o lado, de forma que eram tantas as casas que muitas delas nem sequer conhecia.

Viajou o mundo inteiro e nada mais havia que o surpreendesse. Mas com o passar do tempo o homem foi ficando triste e enfastiado.
"Tenho tudo que um homem possa desejar" dizia ele, "mas ainda me sinto vazio".

A FÉ e a ESPERANÇA conversavam o que podiam fazer para torná-lo forte como antes? Ele agora não precisava do milagre da cura nem da Esperança para crer no sucesso do seu futuro, pois era muito rico.
Então as duas foram correndo em busca do AMOR para lhe pedir ajuda.
O AMOR voltou com elas e realizou sua obra no coração daquele homem.

Ao sentir AMOR, ele passou a entender Deus e a sua mais extraordinária obra. Surgiu a necessidade de ajudar outros com os mesmos problemas que os seus. A FÉ e a ESPERANÇA entenderam que embora suas obras tivessem sido de grandeza extraordinária... com o passar do tempo, sem AMOR, tudo perdia o sentido.

A FÉ é rápida... a ESPERANÇA permanece por mais tempo, mas o AMOR... NÃO ACABA NUNCA !!!

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Guerra contra as Religiões

Enviado por Luiz Couri
Embora desde a Revolução Francesa o grosso da violência militante tenha se originado sempre nas ideologias materialistas e escolhido como vítima preferencial a população religiosa; embora a perseguição aos católicos, ortodoxos, protestantes e judeus tenha matado mais gente só no período de 1917 a 1990 do que todas as guerras religiosas somadas mataram ao longo da história universal; embora nas duas últimas décadas o morticínio de cristãos tenha voltado a ser rotina nos países comunistas e islâmicos, chegando a fazer 150 mil vítimas por ano; embora todos esses fatos sejam de facílima comprovação e de domínio público (v. nota no fim deste artigo); e embora nas próprias nações democráticas o acúmulo de legislações restritivas exponha os religiosos ao perigo constante das perseguições judiciais, -- a grande mídia e o sistema de ensino na maior parte dos países insistem em continuar usando uma linguagem na qual religião é sinônimo de violência fanática e na qual a eliminação de todas as religiões é sugerida ao menos implicitamente como a mais bela esperança de paz e liberdade para a humanidade sofrida.
A mentira gigantesca em que se sustenta essa campanha é tão patente, tão ostensiva, tão cínica, que combatê-la só no campo das discussões públicas é o mesmo que querer parar um assassino, ladrão ou estuprador mediante a alegação polida de que seus atos são ilegais. Os mentores e autores da campanha anti-religiosa universal sabem perfeitamente que estão mentindo. Não precisam ser avisados disso. Precisam é ser detidos, desprovidos de seus meios de agressão, reduzidos à impotência e tornados inofensivos como tigres empalhados.
             
A propaganda insistente contra uma comunidade exposta a risco não é simples expressão de opiniões: é ação criminosa, é cumplicidade ostensiva ou disfarçada com o genocídio. Aqueles que a praticam não devem ser apenas contestados educadamente, como se tudo não passasse de um pacífico debate de idéias: devem ser responsabilizados judicialmente por crimes contra a humanidade. A jurisprudência acumulada em torno das atrocidades nazistas, unânime em condenar a cumplicidade moral mesmo retroativa, fornece base mais que suficiente para condenar, por exemplo, um Richard Dawkins quando sai alardeando que o judaísmo e o cristianismo são “abuso de menores”, como se a noção mesma da proteção à infância não tivesse sido trazida ao mundo por essas religiões e como se elas não fossem, hoje, o último obstáculo à erotização total da infância e à subseqüente legalização universal da pedofilia (já praticamente institucionalizada no Canadá, um dos países mais ateus do universo).
Quando o sr. Dawkins se diz avesso ao uso de meios violentos para extinguir as religiões, mas propõe os mesmos objetivos ateísticos que há dois séculos buscam realizar-se precisamente por esses meios, ele sabe perfeitamente que a ênfase do seu discurso, e portanto seu efeito sobre a platéia, está na promoção dos fins e não na seleção dos meios. Voltaire, quando bradava “esmagai a infame”, negava estar incitando quem quer que fosse à violência física contra a Igreja Católica. Mas, quando os revolucionários de 1789 saíram incendiando conventos, destripando freiras e decapitando bispos, era esse grito que ecoava nos seus ouvidos e saía pelas suas bocas. Se a religião é, segundo o sr. Dawkins, “o maior de todos os crimes”, a matança de todos os religiosos terá sempre o atenuante da gravidade menor e o da sublime intenção libertadora. Quando no começo do século XX Edouard Drumont escrevia “ La France Juive”, ele não tinha em mente nenhuma crueldade a ser praticada coletivamente contra os judeus. Mas é impossível ler hoje suas páginas sem sentir o cheiro das câmaras de gás. Uma única e breve página vagamente anti-semita escrita por Winston Churchill na juventude precipitou-o numa tal crise de arrependimento, diante da ascensão do nazismo, que isso decidiu o restante da sua vida de líder e combatente. Drumont, que morreu em 1917, não poderia ter adivinhado o destino que os leitores dos seus livros dariam aos judeus. Mas o sr. Dawkins não precisa adivinhar o futuro para calcular o efeito de suas palavras: ele conhece a história do século XX, ele sabe a que resultados levam não somente as propostas explícitas como a de Lênin, “varrer o cristianismo da face da Terra”, mas também o anticristianismo mais sutil, mais sofisticado de um Heidegger, que, pretendendo expulsar Deus para fora da metafísica, convocou Adolf Hitler para dentro da História. O homem que, sabendo de tudo isso, se oferece para gravar programas de TV que apresentam a religião como a raiz de todos os males, como se os mais amplos morticínios da História não fossem males de maneira alguma, esse homem é simplesmente um apologista do genocídio, um criminoso vulgar como qualquer neonazista de arrabalde.
O sr. Dawkins já ultrapassou aquele limite da truculência mental e do desprezo à verdade, para além do qual toda a discussão de idéias se torna inútil. Não se trata de provar nada para o sr. Dawkins. Trata-se de provar seu crime perante os tribunais. O dele e o de inumeráveis organizações militantes, subsidiadas por fundações bilionárias, dedicadas a fomentar por todos os meios o ódio às religiões.
Todas as organizações religiosas que não se mobilizarem para a defesa comum não só no campo midiático, mas no judicial, devem ser consideradas traidoras, colaboracionistas e vendidas ao inimigo. E não espanta que usem para legitimar sua covardia abominável o pretexto do perdão e da caridade, prostituindo o sentido da mensagem evangélica que manda cada um de nós perdoar as ofensas feitas a ele próprio, nunca pavonear-se de cristão mediante o expediente fácil de perdoar crimes cometidos contra terceiros, que aliás nunca lhe deram procuração para isso. Não é um discípulo de Jesus aquele que, vendo seu irmão ser esbofeteado, se apressa em cortejar o agressor ofecendo-lhe a outra face da vítima.
            
Fundamentalismo?
O mais extraordinário é que as forças anticristãs e antijudaicas, mal escondendo seu apoio à ocupação islâmica do mundo ocidental, prevalecem-se da própria imagem sangrenta do radicalismo islâmico para projetá-la sobre todas as comunidades religiosas, sobretudo aquelas que são vítimas usuais da violência muçulmana, e transmitir ao mundo a noção de que todas são, no fundo, terroristas. O manejo astuto do termo “fundamentalismo” tem servido para esse ardil, que desonra qualquer língua culta. Esse termo designava originariamente certas seitas protestantes afeitas a uma leitura literal da Bíblia ou, mais genericamente, qualquer comunidade religiosa decidida a conservar o apego às suas tradições (um direito que hoje se reserva para muçulmanos, índios, africanos e seus descendentes, negando-o a todo o restante da espécie humana). Ao transferir o uso desse qualificativo para os terroristas islâmicos, a grande mídia e os intelectuais ativistas que a freqüentam cometeram uma impropriedade proposital. De um lado, esse uso camuflava o fato de que esses radicais não eram de maneira alguma tradicionalistas: eram revolucionários profundamente influenciados pelas ideologias de massa ocidentais – comunismo e nazifascismo –, bem como pelo pensamento “vanguardista” de Heidegger, Foucault, Derrida e tutti quanti. De outro lado, e por isso mesmo, o termo assim empregado ia-se imantando de conotações repugnantes, preparando seu uso futuro como arma de guerra psicológica contra as mesmas comunidades religiosas que o radicalismo islâmico tomava e toma como suas vítimas preferenciais: os cristãos e os judeus. Numa terceira fase, o qualificativo passou a ser usado ostensivamente contra essas comunidades, ao mesmo tempo que se espalhava pelo mundo a campanha de difamação anti-religiosa da qual o sr. Richard Dawkins é agora o mais espalhafatoso garoto-propaganda. Durante a invasão do Iraque, rotular como “fundamentalistas” o presidente Bush (cristão) e o secretário Rumsfeld (judeu) tornou-se repentinamente obrigatório em toda a mídia chique, com uma uniformidade que comprova, uma vez mais, a presteza da classe jornalística em colaborar com a reforma orwelliana do vocabulário.
Extraído de Texto de Olavo de Carvalho

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Reflexões sobre o aprendizado


A Preleção após a Iniciação, dentro da própria acepção do termo vem a ser um discurso, uma palestra acerca do tema. Mas não se trata de qualquer palestra ou discurso, mas sim de um marco temporal que como tal regista o início da vida como Maçom.

Assim, por meio da Preleção o neófito recebe os primeiros cumprimentos por ter sido admitido como membro em uma antiga e respeitável Instituição, que tem existência secular, subsistindo desde tempos imemoriais. Esse ponto é de curial importância por mostrar que nenhuma instituição se funda sobre alicerces tão sólidos quanto os da maçonaria – a prática de todas a virtudes morais, e por isso grandes homens tal como os monarcas, fizeram parte desta Instituição, patrocinando os seus mistérios e participando das reuniões.

Não obstante isso, na Preleção é recomendado ao Aprendiz o mais sério e atento estudo do L. da L.S, por ser o livro mais importante que pode existir, por ser um modelo de verdade e justiça, uma baliza para as ações calcado nos preceitos divinos. Através do estudo poderá aprender os mais importantes deveres que um homem tem para com Ds., teu próximo e para contigo.
Por Paulo Brigolini


Ao Aprendiz é recomendado a prática de todas as virtudes, a guiar as suas ações com a prudência, a ser temperado e por fim, que a fortaleza lhe sustente e a justiça guie todas as suas ações, nunca perdendo de foco que os maiores ornamentos da maçonaria são a Benevolência e a Caridade.
No tocante ainda ao caráter, o Aprendiz ainda é chamado a atenção sobre a Discrição, a Fidelidade e a Obediência. O Maçom deve ter discrição quanto ao juramento que faz, de nunca, indevidamente, revelar quaisquer dos segredos da Instituição, sua fidelidade deve ser exemplificada por uma estrita observância das constituições da fraternidade, aderindo aos antigos Landmarks e a obediência deve ser provada por uma estrita observância de nossas leis e regulamentos, por atenção pronta a todos os sinais e convocações.
Por fim, ao neófito é passada uma grande recomendação, que talvez seja a mais importante, que é a de que o Aprendiz deve se dedicar a trabalhos tais que te tornem respeitável em vida, útil à humanidade e ornamento da sociedade da qual, desde aquele momento passa a fazer parte.
Ou seja, não basta ser Maçom, não basta estar frequentando uma loja maçônica, é sobretudo imperioso ser um homem de respeito, que se dedique sempre às atividades que possam torná-lo cada dia melhor dentro e fora da instituição.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A Desmitificação de Jesus - Ensaio

Muito se fala do Deus Homem aquele que nasceu entre nós (digo os humanos), foi crucificado, morto e sepultado, e ressuscitou. Mas o que está mau contado nisso? O que há de Errado nessa história do Deus filho?
Bem, sua história foi reformada para a "escravatura" dos fiéis da "Grande Loja Negra" (Templo que ensinam o misticismo cegamente). A disseminação das escrituras Hebraicas começa pela "Grande Loja Negra" do Catolicismo, para continuar com sua adoração "pagã" do deus Solís Invictvs agora com a figura de Jesus O Cristo utilizando uma história real de Jmmanuel, excluindo os livros "apócrifos" que transmitiam a verdade (Evangelho de Tomé, Judas Iscariotes, Maria etc...) que desmascararia sua maquiagem textual, assim trouxeram para Solís Invictvs deus "pagão" a imagem de Jesus o cristo, mas para tal "egregora" do Sol funcionasse teria que possuir os "fatos solares" (Que eram filosóficos.). Então integraram-os na história de Jmmanuel. Começando pelo nascimento de Jmmanuel:
Primeiro fato, pois seu nascimento no Equinócio de inverno que fica entre 25 e 26 de dezembro (no hemisfério norte no sul é primavera), com este evento o deus Solís Invictvs no misticismo "pagão" tinha seu início (no hemisfério sul) com a data astrologica em Carneiro (Áries). As semelhanças deviam sempre coincidir, então a constelação de Vigo (virgem) deveria encaixar na história pois, ela é a anunciante do Equinócio de inverno e representa a deusa grávida e de luto no misticismo "pagão", e nasce na história de Jmmanuel, a personagem Maria virgem (Virgo) ou Virgem Maria (Virgo). Outros "fatos solares" como a estrela do ocidente (Estrela ou Sol Sirius) Alinhasse com as três estrelas do cinturão de Orion também deviam também aparecer, e surje dos três sábios persas que traziam presentes ao rei da sabedoria dos Judeus, se tornaram os personagens dos três reis magos (lembrando que os magi Tribo de sábios persa, chamavam as três estrelas do cinturão de Orion de Três magos), guiados pela estrela do ocidente (Sirius), (outro fato do Equinócio de Inverno quando as estrelas do Cinturão de Orion alinham-se com Sirius (quando o Sol "nasce" na constelação de Virgo.) por aqui já temos o bastante Para expressar o Equinócio de inverno.
A história continua Jmmanuel cresce chega a idade de meado dos 12 anos e é levado para estudar no mosteiro nazarita como todo filho de Nazareth apois voltar já formado para estar com sua família começa sua jornada para instruir como mestre (Professor). Ele tinha já muitos discípulos (alunos) não apenas 12 que é mais uma "máscara textual" para dar a Jmmanuel a imagem de Solís Invictvs um Deus solar. Seus 12 discípulos "pessoais" são os 12 signos das constelações que o sercundam, que marcam os 12 meses no ano e que marcam as 4 estações anuais. A estes discípulos ele ensinava sobre os mistérios da criação, o mistério de deus que deus estava abaixo da Criação mas que era o progenitor das 3 raças humanas (etnias), com isto os tradicionalistas fariseus se sentiram afrontados com tais "blasfêmias" e começaram a persegui-lo para leva-lo mas não sabiam como era, e ele sempre escapava, Ele também dizia ser filho de Gabrjel (Gabriel) um filho celestial da Linhagem de Rasjel (esta é mas uma máscara textual que deu origem a passagem que Gabriel avisara Maria que teria um filho do espírito santo), está afirmação de Jmmanuel foi mais um motivo para o povo Fariseu querer ele morto. Armaram para Jmmanuel através da cobiça de Judá Ihariotes,o filho de Simão o Fariseu por sua ganância por ouro e prata ele vai até Jmmanuel e pedi seus ensinos através da aceitação de Jmmanuel em meio aos teus ele o beija e os soldados fariseus o agarram, os discípulos se assustam e correm, Jmmanuel é levado ao julgamento fariseu, chegando no templo o Sumo-sacerdote Caifás o interroga e através das afirmações de Jmmanuel é culpado por ir contra os ensinamentos de Deus. É levado aos romanos e condenado a cruz, foi crucificado, perfurado por lança e dado como morto, jogado em um sepulcro e posto guardas para que seu corpo não fosse roubado, mas não adiantou pois José de Arimatéia já tinha visto que não estava totalmente morto e invadiu o sepulcro sem que vissem e cuidou de suas feridas durante três dias e fugiram durante a páscoa, um filho dos céus assusta os soldados vigias e alerta Maria que via até o sepulcro dizendo que ele não estava mais lá. Atrás dessa parte histórica surge mais um mito mas agora com o Equinócio de verão que Quando o sol passa pela constelação de Áries ele se congela no sul centralizado com a constelação de Cruz (cruzeiro do Sul) e dá a impressão que o sol não vai voltar no norte mas este fenômeno dura apenas três dias. Voltando a história de Jmmanuel ele volta a encontrar com seus discípulos se despedi e continua sua missão pela Índia, casasse com uma indiana tem dois filhos José e Tomé e morre aos meados de 110 a 115 anos.
Este ensaio foi elaborado através do estudo, do novo testamento, o Talmud e História dos deuses Solares (Editora pensamento).
"O mistério é inimigo da verdade."
Este ensaio não foi feito para criticar o deus dos cristãos, mas sim para abrir os olhos para quem eles cultuam cegamente, agora aqueles que lerem saberão, e os que duvidarem analisem os Textos e contexto do Novo testamento com o Talmud.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

O Avental

Por Paulo Brigolini

O Avental de um Maçom enquanto insígnia distintiva o acompanha desde os tempos da maçonaria operativa, ou também como é conhecida, a Maçonaria dos Construtores ou ainda, a Maçonaria de Ofício, que remonta ao período em que a Ordem era voltada para a arte da construção, tendo o seu apogeu no século XIII, quando na Europa foram construídos igrejas, catedrais, abadias, mosteiros, palácios, as torres, aquedutos, enfim, várias obras e monumentos que em sua grande maioria foram executadas ou arquitetadas pelos Maçons Operativos.
Assim, como efetivamente os Maçons trabalhavam, eram operativos, valiam-se do avental como um “uniforme”, era uma peça longa e feito em pele de carneiro.
Com o passar do tempo, a Maçonaria Operativa foi perdendo espaço para a Maçonaria Moderna, e rapidamente a peça que outrora era longa, fora encurtada, passando a ficar acima dos joelhos.
O fato é que todos os Maçons usam o avental e este, é sempre um indicativo da posição que o Maçom, individualmente ocupa na ordem. Deste modo, o avental do 1º grau, que é conferido ao Aprendiz e, que serve de base aos demais, é o símbolo da inocência e, não por acaso é todo branco e a antiga composição em pele de carneiro cedeu lugar ao material sintético.
Na sequência, tomando-se por base o avental do Aprendiz temos o avental do Companheiro, referente ao 2º Grau, que mantem a cor branca, todavia possui duas rosetas azuis nos ângulos agudos inferiores
Temos o avental referente ao 3º Grau, ou seja, o Mestre Maçom. Neste grau o avental embora seja branco, possui um orlado em azul celeste e três rosetas azuis dispostas de forma a se formar um triângulo equilátero. Compõe ainda a ornamentação duas borlas de prata colocadas equidistantes entre si, formando com a abeta uma letra M.
Ainda dentro da temática do avental maçom é oportuno traçar algumas linhas sobre o Tosão de Ouro, ou Velo de Ouro, ordem de cavalaria instituída no século XV por Filipe, O Bom, voltada para a defesa do reino e da fé cristã, e também distintiva daqueles que a ela pertencia. O nome Tosão de Ouro, advém do mito do herói grego Jasão, que passa por aventuras para conquistar a pele de um carneiro que possuía lã de ouro, e desta forma poderia reconquistar para si o reinado que havia sido tomado de seu pai.
Talvez seja por esta razão que o PV durante a iniciação diz que o Avental, a insígnia distintiva do Maçom, e mais antiga que o Tosão de Ouro ou a Águia Romana, mais honrosa que a Ordem da Jarreteira, ou qualquer outra ordem existente, sendo o símbolo da inocência e o laço da amizade.
Desta forma, essa passagem da iniciação explicita a grandiosidade e importância do Avental para a Maçonaria e consequentemente para o Maçom, sublimando essa tão importante peça ao ponto de colocá-la acima das grandes honrarias existentes.



quinta-feira, 24 de março de 2016

Nicolaítas de Éfeso e Pérgamo

A severa advertência a Éfeso é seguida por um estímulo que é notoriamente difícil de entender. É esse incentivo que nos proporciona um considerável esclarecimento sobre a questão da crítica em si.
Mas vocês tem isto a seu favor: vocês  odeiam o que os Nicolaítas – praticam – assim como eu também odeio. (Ap 2:6).
O estímulo tinha a ver com a afirmação de Cristo de que os crentes em Éfeso odeiam as ações dos Nicolaítas. A fim de compreender o que essas ações podem ter sido devemos ver o que João foi convidado a escrever para a congregação em outra grande cidade Romana da Ásia Menor – a Cidade de Pérgamo.  Em Ap. 2:13-15 lemos:
“Eu sei que vocês moram onde está o trono de Satanás…. Eu tenho algumas coisas contra vocês, porque vocês tem aí alguns que seguem o ensino de Balaão, que mostrou a Balaque como colocar uma pedra de tropeço diante dos filhos de Israel, para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e cometer atos de imoralidade. Então também estão entre vocês  alguns que, da mesma forma, seguem o ensino dos Nicolaítas”. (Ap. 2:13-15).
Nesses versículos vemos  as más ações de Balaão de ensinar Balaque a atrair Israel ao pecado. A traição tinha a ver com duas coisas 1) comer comidas sacrificadas a ídolos e 2) dedicar-se a atos sexualmente imorais (Nm. 22-24). E essas coisas estão de alguma forma ligadas aos maus ensinamentos dos Nicolaítas. Aliás, a decisão do Conselho de Jerusalém tal como expressa em sua carta aos Gentios que seguiam a Jesus, ao mesmo tempo que isentava os não-Judeus de todos os tipos de encargos de observância obrigatória para os Judeus, também estabeleceu um conjunto concreto de proibições relacionadas com comida para os Gentios. Em Atos 15:28-29 lemos,
“Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós mesmos não colocar em cima de vocês carga maior do que estes fundamentos: que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos e de sangue e de coisas estranguladas e da fornicação; se vocês se mantiverem livres de tais coisas, vocês vão fazer bem. Adeus”.
No mundo Romano a grande maioria das carnes vendidas no mercado era   oferecida/dedicada primeiro a uma ou outra divindade. A única exceção a isto foi o isolamento dos Judeus/Judaicos do resto da população Romana que tinha suas próprias regras de abate e privilégios. A maioria dos Judeus residentes no Império Romano faziam parte da rede na qual a concepção da comida  não seguia a rota normal do sacrifício aos deuses Romanos. Os escritos do  Apóstolo Paulo às Nações (todas as cartas que Saulo-Paulo já escreveu que estão em nosso Novo Testamento) mostram claramente que estas questões continuaram a assolar os crentes o suficiente para ele escrever a eles com considerável detalhe (1 Cor.8-10).
Julgando a partir da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios (que erroneamente chamamos a Primeira Carta aos Coríntios – 1 Cor.5:9) alguns Gentios que seguiam a Cristo sentiram que eles poderiam continuar consumindo a carne que antes de ser levada ao mercado foi  sacrificada a alguma divindade pagã. O Apóstolo Paulo embora concordando com eles, que esses deuses (ídolos) não eram nada, tomou  partido do conselho de Jerusalém proibindo todos os Gentios que seguiam a  Cristo de consumir  alimentos associados com qualquer ritual de culto Greco-Romano  (1 Cor.8: 1-13). Após ter considerado esta importante questão, voltemos  à discussão dos Nicolaítas.
Quem eram os Nicolaítas e qual é a origem desta palavra que aparece primeiro em Ap. 2:6 e, em seguida, em Ap. 2:15? A  principal tentativa tradicional de compreender a etimologia da palavra geralmente está ligada com a pessoa de Nicolau nomeado como diácono em Atos 6:5  “A proposta agradou todo o grupo, então eles escolheram Estevão, um homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, um Gentio de Antioquia convertido ao Judaísmo”. Presumivelmente em algum momento mais tarde Nicolau começou a ensinar aquilo que eventualmente viria a ser definido como as más obras dos Nicolaítas e o assunto é bastante obscuro. No entanto, há outra opção muitas vezes esquecida, sugerida há muitos anos pelo grande Judeu Cristão estudioso de Hebraico John Lightfoot. Ela  permite que se continue a ler o Livro do Apocalipse como um documento  anti-Romano completamente Judaico. Ele sugeriu que talvez  diácono Nicolau fosse uma pista errada para se seguir. Em vez disso Nicolaítas fosse um Hebraísmo (neste caso algo dito originalmente  em Hebraico, mas escrito com letras Gregas). O que ele tinha em mente?
Em Hebraico para se dizer “nós comeremos” seria usado o verbo נאכל (nokhal). Lemos em Is.4:1, “e naquele dia sete mulheres lançarão mão de um homem, dizendo:”nós  comeremos (נֹאכֵ֔ל) nosso próprio pão e vestiremos nossas próprias roupas, apenas deixe-nos ser chamadas pelo seu nome; tira o nosso opróbrio”. Se esta palavra Hebraica נאכל (nokhal) é traduzida para o Grego ela pode ser usada como um termo descrevendo “nós comeremos “. No sentido de que este era seu lema, seu sentimento – “nós comeremos ” a comida que os outros pensam que é proibida (comida oferecida a divindades pagãs). Assim τῶν Νικολαϊτῶν (ton nikolaton)  “os Nicolaitas ” como um grupo ou ensino pode originar-se do Hebraico נאכל (nokhal) “nós comeremos ” fazendo uma forte conexão  com o contexto de Balaão e Balaque e incidente no livro de Números referido em  Ap. 2:13-15.
Aqueles que tem ouvidos para ouvir, então ouçam o que o Espírito diz às igrejas. “Aos que conseguirem a vitória eu darei o direito de comerem da fruta da árvore da vida, que cresce no Jardim de Deus.
“Quem tem ouvidos, ouça ” também é um Hebraísmo que é usado também em várias ocasiões nos Evangelhos pelo próprio Jesus. Por exemplo, na parábola da semente caindo sobre o solo bom e produzindo vários níveis de frutos  (Marcos 4:1-20). O significado básico deste Hebraísmo é este: “se alguém é capaz de ouvir isto, então deve obedecer a isto”.  Neste caso (Ap. 2:7) o que o Espírito Santo está dizendo para as congregações de seguidores de Cristo da Ásia Menor  é tão importante que se alguém  ouvir, deve obedecer.
Além do Hebraísmo este versículo em Grego contem  um jogo de palavras. Aquele que ouve é “aquele que vence” τῷ νικῶντι (to nikoti) que é uma forma do verbo νικάω (nikao) que significa “ganhar, conquistar, perseverar e ser vitorioso”. Isto parece suspeitamente muito parecido com o termo que  só encontramos– Νικολαί̈της (nikolates) “um Nicolaíta”. Se o lema dos Nicolaitas é “nós comeremos ” então como um trocadilho isto é exatamente o que Deus promete a quem vencer. Se renunciar a  comer comida sacrificada aos ídolos vão comer da Árvore da Vida e viver. O escritor de Sabedoria de Salomão comparou as pessoas justas  com  árvores da vida, como se cada uma delas fosse uma árvore.
1 Fiel é o Senhor para com os que O adoram em verdade, para eles que suportam Sua correção, (2) para eles que andam na justiça de Seus mandamentos, na lei que Ele nos ordenou  para que possamos  viver. 2(5) O  devoto do Senhor viverá por isso para sempre; O Paraíso do Senhor, as árvores da vida, são Seus piedosos. 3(4) Sua plantação está enraizada para sempre. Eles não serão arrancados todos os dias do céu: (5) Porque a porção e a herança de Deus é Israel. (Sabedoria de Salomão 14:1-5).
O Todo-Poderoso sempre mantém aqueles que ele chama e escolhe. Ele os corrige mas, sempre deseja provar que são fieis, para que eles possam estar com ele para sempre, plantados como as árvores na Casa do Senhor.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

QUE FESTEJAMOS EL 1° DE ENERO




Dr. Carlos Luis Juncal Mir

Mis Queridos Hermanos Templarios. Cuando por octubre del 2011 comencé a delinear el blog sobre el tema: ¿Qué festejamos el 1° de enero?, para la pagina de Templarios, del cual les transcribo un fragmento, nunca pensé que la vida me diera la oportunidad de, varios años después, estar casi viviendo lo escrito.
Les transcribo un fragmento del blog de noviembre del 2011 y luego les cuento.
¿Pero qué festejamos el 1° de enero?
El 1° de enero se festeja la fiesta mariana más antigua de la liturgia romana. La Solemnidad de Santa María Madre de Dios es la primer Fiesta Mariana que apareció en la Iglesia Occidental, su celebración se comenzó a dar en Roma hacia el siglo VI, probablemente junto con la dedicación –el 1º de enero– del templo “Santa María Antigua” en el Foro Romano, la cual es la primera iglesia mariana de Roma.
Tras desaparecer la antigua fiesta mariana, en 1931, el Papa Pío XI, con ocasión del XV centenario del concilio de Éfeso (431), instituyó la Fiesta Mariana para el 11 de octubre, en recuerdo de este Concilio, en el que se proclamó solemnemente a Santa María como verdadera Madre de Cristo; pero en la última reforma del calendario –luego del Concilio Vaticano II (1) – se trasladó la fiesta al 1º de enero, con la máxima categoría litúrgica, de solemnidad, y con título de Santa María, Madre de Dios.
Pero no hay que perder de vista que también, el rito romano celebraba el 1º de enero la octava de Navidad, conmemorando la circuncisión del Niño Jesús. Circuncisión que le da a la iglesia católica uno de las reliquias más importantes, el prepucio de Jesús.
Podemos decir que hay un sincretismo entre las dos corrientes y que la fiesta que se celebra el 1 de enero, por algunas facciones, es la Circuncisión de Jesús y la imposición del nombre que acompañaba a esta ceremonia, que es la equivalente de nuestro bautizo.
La circuncisión del niño Jesús (nacido bajo la fe judía) es aun ampliamente celebrada. De hecho, la fecha que todos observamos cómo Año Nuevo (1° de Enero), corresponde a la circuncisión de Jesús, a los 8 días de nacido (24 de diciembre-1 de enero). Del latín circum (que significa alrededor) y cisio (sustantivo derivado del verbo caedere, que significa cortar), es la escisión del prepucio, que tenía para los judíos una importancia capital. Era nada menos que su gran distintivo religioso y nacional.
El pueblo judío cimentó su identidad sobre dos ejes: la fuerte cohesión interna y el máximo aislamiento respecto a los pueblos de alrededor. La circuncisión fue el rito principal que se creó para dar cuerpo a estos dos objetivos. Yahvé cerró con Abraham un pacto en virtud del cual se comprometía a ser el Dios del pueblo que de él nacería, a condición de que él se comprometiese a ser su pueblo. Y que la señal de ese pacto sería la circuncisión de todo varón que de él naciese, como señal de su consagración a Dios.
Lucas 2,21 Llegado el día octavo, en que debía ser circuncidado el Niño, le fue puesto por nombre Jesús; nombre que le puso el ángel antes que fuese concebido en el vientre.
Muy bien hasta acá la transcripción de un fragmento del blog. Hace unos meses necesité viajar a Italia, más concretamente a Roma para reunirme con un sacerdote uruguayo, muy amigo, con el cual cursamos juntos el seminario. Por diversas circunstancias la vida nos llevó por caminos distintos, yo dejé el seminario y me recibí de médico y el terminó el seminario y se recibió de sacerdote. Hoy en día es profesor en la UPS Roma (Universidad Pontificia Salesiana de Roma).
Una vez en Roma, y habiendo concluido el motivo principal del viaje, mi amigo, sabedor de mi inclinación por asuntos relacionados con la iglesia y exegeta inflexible de los mismos me invita a realizar un corto viaje de menos de una hora hasta un poblado detenido en el tiempo y poseedor de una historia increíble.
Desde el momento que dejamos Roma nos atrapó un paisaje de ensueño y, a medida que más nos alejábamos, nos daba, al menos a mí, la impresión de estar entrando en el túnel del tiempo.
Luego de unos 50 minutos de panorámico viaje y de pasar una serie de pintorescas poblaciones se divisa un cartel al costado de la ruta que dice: Calcata Vecchia 20 kilómetros.
A escasos 1000 metros de un precioso “burgo” un nuevo cartel nos invita a dejar aparcado el coche y continuar nuestro viaje a pie. Esos metros se hacen de ensueño. Caminamos acompañados de una impresionante vista de un valle interminable rematado por espectacular macizo rocoso sobre el cual se recorta la silueta de la población. Esta población está habita desde el siglo II a. de C.
Debo de reconocer que este lugar para mí, hasta este momento, no representaba nada más que un enclave con una singular belleza arquitectónica. Calcata Vecchia es un pequeño poblado medieval en lo alto de una colina en la región de Lazio de Italia, en sí mismo sería un interesante destino turístico. Sin embargo, hay entidades mucho más interesante en este pueblo donde viven menos de 1.000 habitantes.
Pero con los comentarios de mi amigo “el cura” pude saber lo más interesante, además de su propia ubicación, de este burgo. Calcata Vecchia tiene mucho que ver con la historia de Jesús y de la religión cristiana. Al parecer una de las más controversiales reliquias relacionadas con Jesús, el santo prepucio, estuvo, durante muchos años en la iglesia local y fue objeto de veneración.
Las reliquias aparecen en un momento de la historia de la iglesia católica en la cual esta necesitó del comercio y veneración de las mismas, muchas de dudosa legitimidad, para mantenerse presente, no solo en la fe, sino en el poder. A muchas de ellas se les atribuían poderes mágicos que necesitaba una fe cuestionable. Una de las reliquias más insólitas, es el Santo Prepucio.
Esta reliquia que era venerada por locales y forasteros era objeto de una procesión anual que se llevaba a cabo todos los 1° de enero en conmemoración a la circuncisión de Jesús.
Hacia fin del siglo XIX, La Sacra Congregación para la defensa de la Fe declaraba que toda persona que hable, escriba o lea sobre el Santo Prepucio será considerada excomulgada. Finalmente, en 1983 el Santo Prepucio, que se guardaba celosamente en una caja de zapatos, desapareció misteriosamente de Calcata Vecchia y junto con su desaparición también se suprimió la procesión anual del 1° de enero.
Darío Magnoni, párroco de Calcata Vecchia, anunció textualmente el 1° de enero de 1984 a sus feligreses: "la santa reliquia este año no podrá ser expuesta a la devoción de los fieles. La han robado. Manos sacrílegas la han hecho desaparecer de mi habitación". Nunca se supo como desapareció, ni donde puede estar, pero en forma extraoficial podemos plantear que está guardado junto con otras reliquias en el propio Vaticano.
Desde mi teclado en Montevideo (Uruguay) un Feliz Fin de Año y un Prospero Año Nuevo.
Dr. Carlos Luis Juncal Mir MD - MT

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