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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MAÇONARIA DE PAU


MAÇONARIA DE PAU



Louis Block - Grão-Mestre - Yowa, EUA Muitos maçons que aprendem a recitar o ritual de maneira automática, não sabem que através de suas místicas palavras há ocultos pensamentos e significados que bem merecem ser descobertos. Semelhantes maçons estão aptos para viver mecanicamente balbuciando frases ritualísticas, como alguns devotos ignorantes cantam as rezas em latim, cujo real significado pouco, ou nada conhece. Uma coisa é estar apto para desempenhar e recitar um ritual, e outra, é saber que o ritual tem um significado e conhecer qual é esse significado, aplicando-o à sabedoria, força e beleza, em nossa vida diária. A Maçonaria não serve para cega e estúpida devoção, consagrada a ela por homens de pau, que não sabem por que a servem; o que ela ama é a inteligente lealdade de homens que pensam e que têm uma razão para a sua fé. Ela ocultou as suas lições em frases místicas, não com o propósito de que aprendamos um número de palavras de estranhos sons, que sempre permanecerão para nós vazios e desprovidos de significado, mas com o fim de nos fazer pensar. Muitos recitam o ritual como se contivesse algum mágico encanto, e, para esses, o simples fato de que não podem entender o que ele diz, parece dar a suas frases misteriosas um poder milagroso. Estes homens podem constituir boas máquinas, porém nunca serão maçons. O Maçom que não consagra tempo para estudar e pensar, que nunca examina nem reflexiona, que só decora, que não penetra no significado aparente da palavra para buscar o pensamento real que se acha oculto no mais intimo desta, será sempre maçom, mas no nome, somente". Traduzido do Boletim do Grande Oriente do Uruguay, de novembro de 1913.


Por Ir. Luiz André

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO

MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO



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Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.

São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.

Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Rede Social Maçonica

REDE SOCIAL MAÇÔNICA.

por Quirino


 

Uma rede social é uma estrutura virtual ou não, formada por pessoas ou organizações, agregadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. O interessante dessas redes é sua capacidade de abertura, capilaridade e aproximação de pessoas que se tratam como iguais. A estrutura funciona ordenadamente de forma desorganizada, o que a princípio seria impossível, contrasta com a realidade que vivenciamos. Nossa relação com a internet vence todos os limites físicos, nos aproximando conforme nossos interesses e se mantém pela força da identidade, confiança e lealdade. Porém tudo isto se perde pela frieza do “falar pelas teclas” e com o “olho no olho” refletido pelo monitor. Procurando informações mais técnicas, aprendi que: “As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (Facebook, Orkut, MySpace, Twitter, Badoo), redes profissionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social. As redes sociais tem adquirido importância crescente na sociedade moderna. São caracterizadas primariamente pela autogeração de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentralização. Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.” Mas por que o Irmão Quirino está tocando neste assunto? Simplesmente para alertar os Irmãos do perigo que nos ronda. É a figura do MAÇONAUTA ! Por mais incrível que possa parecer, a Maçonaria ainda a época dos Operativos era sim uma REDE SOCIAL. Afinal o que eram as Guildas? Quando nos transformamos em Especulativos, reforçamos ainda mais o conceito de compartilhar informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns, para isto nos padronizamos através de rituais e ambientes próprios. O problema atual, é que alguns Irmãos estão “modernizando” a Sublime Ordem. Algo do tipo: do real para o simbólico e do simbólico para o virtual. Não existe ARLV (Augusta e Respeitável Loja Virtual), nossos aventais não são GIF ou JPG e o conteúdo dos nossos rituais não pode ser mensurado em megabits. Jamais podemos substituir o contato com os Irmãos “EM LOJA” pelo “EM SMS”. Chegamos ao absurdo de estarmos vinculados a várias listas maçônicas e não termos sequer um certificado de visita a uma Loja Co-Irmã. Sentimo-nos orgulhosos por postarmos mensagem no Facebook que serão vistas por dezenas de “amigos”, mas qual foi a última vez que procuramos um Irmão ausente de nossa Loja? Quantas vezes participamos ativamente das palestras, sessões magnas, campanhas e instruções “EM LOJA”? Festas e ágapes não valem! Não há o que discutir sobre a importância de usarmos a rede mundial de computadores como ferramenta em nossos labores, mais nada substitui o ESTAR JUNTOS. Há uma instrução maçônica que deve prevalecer: ADENTRAIS EM NOSSOS AUGUSTOS MISTÉRIOS E VINDE, COM ASSIDUIDADE, AOS NOSSOS LABORES PARA SERDES RECONHECIDO COMO IRMÃO E ADMITIDO ÀS GRAÇAS QUE AS LOJA NÃO RECUSAM AOS OBREIROS QUE SE ELEVAM EM SEU CONCEITO.

A Operação de Abramelin


 


Neste artigo, eu esboçarei a Operação de Abramelin como é apresentado n´O Livro da Magia Sagrada de Abramelin, o Mago. Enquanto ignorei alguns detalhes (como Salmos específicos, etc.), acreditando que esta é na primeira vez que a Operação foi esboçada na sua forma original um século atrás, desde a publicação de Mathers em cima dela. (Não há nenhuma inclusão da Aurora Dourada ou Thelema no que segue.)
Abramelin tem um capítulo muito detalhado na criação do Oratório, achada no Livro II, capítulo 11 (Relativo à Seleção do Lugar). Sugere primeiro que se construa isto numa locação natural, se você morar no país. Deveria ser num "pequeno bosque" ou (a pessoa poderia optar) uma clareira pequena com a habitação completamente cercada de árvores. O Altar é erguido no centro da clareira, construído de "pedras que nunca foram trabalhadas ou foram cortadas, ou até mesmo tocadas pelo martelo". (Ver Êxodo 20:25, Deuteronômio 27:5, e em I Reis 6:7)
Abramelin continua sua instrução para o Oratório arborizado construindo um abrigo (barraca ou tabernáculo) de "galhos finos" em cima do Altar protegendo este da chuva (i.e. - para quando a Lâmpada e o incensário estão queimando). Cercando o Altar a uma distância de sete passos, a pessoa têm que plantar uma "cerca viva de flores, plantas, e arbustos verdes". Se estes forem bastante altos, eles proveriam privacidade melhor que as árvores circunvizinhas somente. Em todo caso, eles servem para dividir o espaço em uma área exterior e uma interna, o Santo dos Santos (o abrigo e o Altar). A idéia geral atrás deste arranjo pode ser achada nas escrituras no Êxodo 26, onde Yahweh instrui Moisés na construção do Tabernáculo nos ermos, e inclui a separação do Santo dos Santos com um véu.
Claro que, poucas pessoas terão o luxo para estabelecer tal Oratório num local natural maravilhoso. Abramelin responde por isto e oferece uma "alternativa urbana". Este Oratório só precisa ser um quarto com uma janela de face-norte que conduz a uma sacada ou terraço. O chão e paredes deveriam ser feitos de (ou coberto com) madeira de pinho branco. Uma Lâmpada que queima óleo (preferivelmente de oliva) deverá ser pendurada no teto ou ser colocada no Altar. O terraço (usado por chamar espíritos do elemento-terra) está coberto com areia de rio pura de “pelo menos dois dedos de profundidade”.
O Altar neste caso não é feito de pedras, mas é um gabinete de madeira oco (talvez feito de madeira de pinho depois das paredes e chão) pelo armazenar das ferramentas mágicas. Sobre o Altar deve estar um Incensário de Prata ou metal, e uma bandeja de metal para receber o excesso de carvão e cinzas. APENAS a bandeja pode deixar o Oratório a qualquer hora - para dispor das cinzas em algum lugar puro, como no jardim.
O local das ferramentas mágicas será dentro do gabinete de Altar durante os seis meses de preparação. (A maioria deles só entra em uso durante os sete dias finais - que é o próprio Ritual de Abramelin). Aqui nós achamos os vestuários mágicos: um Robe feito de linho branco para se aproximar do Anjo, e um sobre-robe de seda vermelho adicional, cinta de seda branca, e um branco. Uma coroa de seda dourada (como um filete) usada para comandar os espíritos mais baixos. Ali também é incluído um jogo de artigos de vestuário funerário - consistindo em um roupão de aniagem (chamado de roupão de lamentação) e dois véus de seda (um preto e um branco).
Todos os Talismãs do Livro III (crendo que usará todos) são supostamente desenhados de antemão e armazenados dentro do Altar. De forma interessante, Abramelin não faz nenhum uso de canetas consagradas, tintas, ou papéis. No Livro II, capítulo 20, o autor insiste que desenhando os símbolos claramente com qualquer caneta e tinta - de forma que as operações pretendidas por cada um não fiquem obscuras - bastará. (Este é o único cuja saída o autor assume da literatura típica de grimórios – cuja profundidade ele percebe ser falsa e vã.)
A despeito dos Talismãs, a ferramenta primária para comandar os espíritos é uma Vara feita de madeira de amendoeira. Isto surge provavelmente de Números 17, onde uma vara de madeira de amêndoa brotou flores milagrosamente, e assim Aarão, o irmão de Moisés, estabelecido como Sumo Sacerdote de Israel, escolhido por Deus.
Também é necessário fazer um Talismã branco num quadrado de prata. Este é embrulhado em seda branca e armazenado com as outras ferramentas no Altar. O significado deste Talismã Prateado estranho é obscuro. Porém, o texto esclarece que pertence de algum modo ao Anjo Guardião, e pode servir até mesmo como um tipo de espelho de Visualização (Scrying). Nossa própria impressão é que - espelho ou não – é pretendido que facilite a conexão entre o Humano e o Anjo.
Esta conexão também é ajudada grandemente pelos dois artigos finais achados no Altar - o Óleo Santo e o Incenso. (As receitas deles são encontradas no Livro II, capítulo 11.) O Incenso é empregado para todos os propósitos da prece do Anjo Guardião e para a conjuração dos espíritos infernais. Como muitos aspectos do sistema de Abramelin, o perfume é derivado da autoridade Bíblica. No Êxodo 30 há uma receita dada por Yahweh a Moisés para a composição do Perfume para uso no Tabernáculo. A pessoa pode comparar o trecho com a receita oferecida no Livro de Abramelin:
Uma parte de Incenso em Lágrimas (Olíbano, Frankincense), uma-meia parte de Stacte (Estoraque, Benzoína), e uma quarta parte de Lignum-babosas (ou Cedro, Pétalas de Rosa, ou Cidra). Reduza todos estes para um pó fino (ou os compra como tal e os mistura completamente), e mantém o resultado em um recipiente lacrado.
Eu desaconselharia de comprar "Incenso de Abramelin” simplesmente, desde que tais perfumes raramente contêm os ingredientes atuais como listados no grimório.
Também há um Óleo Santo de Ungir prescrito por Yahweh em Êxodo 30 que pretendia-se que consagrasse o Sacerdócio e todos os recipientes, ferramentas, instrumentos e mobílias do Tabernáculo. Como com o Perfume Santo, nós podemos comparar as semelhanças facilmente entre o original Bíblico e a versão de Abramelin:
Uma parte de Mirra (em forma de resina). Duas partes Canela boa. Uma-meia parte de Galanga. E metade do peso total destas drogas do melhor azeite de oliva. Misture junto de acordo com a Arte do Farmacêutico para fazer um bálsamo (ungüento) e detém um frasco de vidro.
A menção da "Arte do Farmacêutico" na criação do Óleo Santo é provavelmente uma referência para um aspecto das artes alquímicas - porquanto são óleos essenciais de assunto das plantas. É aceitável para comprar todos os ingredientes anteriores em forma de óleo essencial, e os misturar de acordo com as indicações. Novamente, evite o Óleo Abramelin já feito, que pode ou não incluir os ingredientes apropriados.
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Típico do ritual esboçado na literatura dos grimórios, o Livro de Abramelin emprega um regime de abstinência cumulativa e cerimônia. As exigências são poucas na primeira fase do Rito, mas eles aumentam em número e complexidade como os progressos do aspirante. Abramelin é talvez o melhor de todos os exemplos, porque seu processo estendeu-se por período de seis meses. (Outro grimórios podem requerer menos de um mês ou há com apenas nove dias.) A dedicação necessária para tal um período prolongado de purificação realmente provoca mudanças drásticas no estilo de vida da pessoa e em seus padrões habituais.
Os primeiros dois meses não impõem maiores restrições além de uma tentativa para viver pura, honesta, serena, e moderadamente. A pessoa é dito “buscar retirar-se tão longe quanto seja possível". Como procedimento cerimonial, a pessoa precisa apenas entrar no Oratório duas vezes por dia - uma vez pela manhã e uma vez pela noite. Cada vez, é proferida uma confissão, seguida por uma oração ao Altíssimo - a estrutura de cada um é deixada completamente aos desejos do aspirante. Durante seis dias da semana, nenhum outro tipo de ritual é requerido. Só no Sabbath sagrado (sábado ou domingo) precisa acender a Lâmpada do Altar e queimar o Incenso. Isto representa a extensão dos dois primeiros meses de dificuldade. Erros de procedimento são difíceis de acontecer e parte desses meses são usados para ajustes ao novo estilo de vida.
Durante os próximos dois meses, o procedimento cerimonial aumenta num certo grau. A pessoa tem que jejuar todas as noites de sexta-feira (a Véspera do Sabbath sagrado), lavar-se com água purificada antes de entrar no Oratório no amanhecer e no crepúsculo, e geralmente prolongar as suas orações. O isolamento continua como antes, e o aspirante é dito: “É absolutamente necessário se afastar do mundo e buscar retirar-se”. Neste momento, a maioria dos erros cometidos pelo novato terão sido feitos e terão sido corrigidos, e a pessoa terá enfrentado e lidado com um bom número desses hábitos inconscientes. Mais que qualquer coisa, a novidade do afazeres inteiro terá se exaurido, e o aspirante estará alcançando um ponto de esgotamento mental.
Os dois meses finais colocam a Operação em alta rotação - envolvendo muito formalidades ritualísticas. Uma terceira oração (ao meio-dia) é acrescentada ao regime diário - cada vez lavando-se em pura água, vestindo o Robe Branco, e acendendo a Lâmpada e o incenso. Como foi dito, uma segunda oração é acrescentada a cada sessão - daqui até Anjo Guardião. Se for de todo possível, o aspirante tem que deixar de trabalhar - ou deixar a casa por qualquer outra razão. Lhe dizem “que afaste-se de toda a sociedade a não ser de sua Esposa e de seus Criados" e "abandonará todos outros assuntos permitindo que seu tempo livre consista apenas em coisas Espirituais ou Divinas”. Ao aspirante é dito para evitar excitação sexual como foco de pestilência, sendo igualmente barrado de executar qualquer trabalho mágico (com exceção de curar).
Tudo isto dá ao aspirante muito mais concentração, resultando num foco mental elevado. Tende a ocupar totalmente o aspirante, e o isolamento aumentado poderá induzir um novo esgotamento mental. Felizmente, se a pessoa superou o esgotamento sentido pelas terceira e quarta luas - superando isto literalmente ao invés de se retirar - esta fase da Operação pode produzir um segundo alento.
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Depois destes seis meses de lenta restrição crescente e purificação, o próprio Ritual de Abramelin - pelo qual o contato permanente com o Anjo Guardião é estabelecido - acontece num período de sete dias. Estes dias são extremamente intensos - inclusive reclusão total (separando até mesmo a pessoa da família), jejum pesado, horas de oração, ferramentas de magia muito específicas e procedimentos, e o chamamento de várias classes de entidades espirituais. Todas as preparações empreendidas nos seis meses anteriores serviram para induzir um estado alterado de consciência - as tensões e o esgotamento que estabelecem a condição mental necessária para ocorrer a morte do ego.
Os sete dias são divididos em um, três e três. Isto é - um dia para a consagração de tudo necessário para executar a magia, três dias para a "convocação do bem e dos espíritos santos" (onde o SANTO ANJO GUARDIÃO é invocado), e três dias para a "convocação dos espíritos maus" (onde o elemental e os espíritos infernais são atados).
O primeiro dia é o Dia da Consagração. A pessoa deve entrar no Oratório quase como sempre - entretanto com duas exceções. Primeiro, a pessoa é orientada para entrar com os pés descalços, e nunca usar novamente sapatos no Oratório. (Isto é provavelmente devido a proibição Divina dada a Moisés em Êxodo: “Não te aproximes; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa". Êxodo 3:5) Secundariamente, a pessoa não deve vestir o Robe Branco.
Ao invés disso, o Robe Branco é colocado no Altar - junto com o Robe Vermelho, Cinta, Coroa, e a Vara de Amêndoa. Ajoelhando-se no Altar com o Óleo Santo na mão, uma oração longa que pede para a Divindade tocar e consagrar ambos, o aspirante e as suas ferramentas mágicas, é recitada. Como antes, a composição desta oração é deixada a gosto do aspirante. Em seguida é feita a unção do aspirante, todos os artigos no Altar e o próprio Altar, com o Óleo Santo. Finalmente, as duas orações habituais são recitadas antes de deixar o Oratório, e nada que mais é requerido neste dia.
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O segundo dia é o primeiro dia da prece do Anjo. Isto é, onde o simbolismo funerário do Rito entra em jogo. A amanhecer, a pessoa não deve se lavar ou vestir o Roupão Branco, mas ao invés disso, tem que vestir o Robe de Lamentação. Uma vez vestido, são levadas cinzas do Incensário e colocadas na cabeça da pessoa (um costume funerário achado na literatura Bíblica - como o Livro de Jó), e um véu preto é colocado acima da cabeça cobrindo-lhe a face.
Agora, o Rito de Abramelin emprega uma criança pequena (entre seis e oito anos de idade) como um vidente neste momento no processo. Como isto pode soar chocante incialmente, nós devemos lembrar de que os clarividentes infantis não são estranhos às tradições dos grimórios. Como deveria estar claro na literatura Bíblica, uma criança pequena é o epítome do conceito Cristão de pureza espiritual – que os grimórios insistem que é necessário para comunicar-se com seres Angelicais. Também, as crianças ainda faltam os limites à imaginação da qual os adultos sofrem, lhes fazendo clarividentes potenciais muito melhores.
O ambiente cultural de hoje poderia fazer o serviço de um vidente infantil problemático. Porém, o raciocínio atrás da instrução é verdadeiro. O aspirante - ainda em aniagem e cinzas – não está inserido num estado de pureza ou imaginação juvenil. Assim, Abramelin emprega a criança (para esta sessão somente!) para ver e ouvir o Anjo que pode ser invisível ao aspirante.
A criança é colocada no Altar antes do Lâmen Prateado, e um véu de seda branco (semelhante para o preto um usado pelo aspirante) é colocado em cima da cabeça dele ou dela. O aspirante - trajado para seu próprio funeral - deve se deitar prostrado à porta do Oratório e recitar Salmos e orações sem olhar nem mesmo uma vez no Altar. Deve rezar para o surgimento do Anjo, e para o Anjo comunicar qualquer instrução de última hora à Criança.
O texto insinua que o Lâmen Prateado é usado para visualizar esta informação. Depois que o Anjo partiu, a Criança é traz o Lâmen ao aspirante, e - uma vez que o aspirante olhou nisto ele – o objeto retorna ao Altar. Então, ambos deixam o Oratório e o aspirante permanece em solidão completa e silêncio pelo resto do dia. (Presumivelmente porque ele é agora falecido cerimonialmente.)
Dia três (o segundo da convocação dos espíritos bons) - continua o rito funerário. Ao amanhecer, a pessoa entra no Oratório como no dia anterior, usando o mesmo Robe de Lamentação. Agora, o aspirante tem que se deitar prostrado no chão, com a cabeça ao pé do Altar, e tem que rezar silenciosamente durante três horas ou mais. Este deitar simbólico "dentro da tumba" é achada em muitos mitos da Morte Solar e do Deus Ascendente. (Como a crucificação de Jesus e os três dias dele na tumba.)
Este procedimento está novamente repetido durante uma hora ao meio-dia, e então novamente pela noite. Este também é o momento em que a pessoa implementaria qualquer instrução dada pelo Anjo no dia anterior. Enquanto à pessoa não é prometida uma visão do Anjo neste momento, é dito que o esplendor da presença do Anjo cercará o Altar ao longo do restante do dia.
O quarto dia dos sete - o terceiro dia e final da convocação dos espíritos bons - progride do simbolismo da morte dos dois dias anteriores ao renascimento na metade da equação. Aqui finalmente o Robe Branco é mais uma vez usado - símbolo da ressurreição e pureza espiritual do aspirante. (O hábito de vestir um robe branco ao término de uma iniciação é encontrado desde o Egito antigo.) A pessoa ajoelha-se diante do Altar e começa a oferecer orações de graças ao Altíssimo como também preces para o Anjo Guardião. Se tudo correu bem, aqui é onde o primeira tentativa de contato com o Anjo será alcançada.
Abramelin promete fogos de artifício literais neste grande dia - como se tivessem sido alcançados Conhecimento pleno e Conversação com o Anjo Guardião de repente. Não posso dizer que concordo. Na realidade, advertiria qualquer aspirante para não esperar muita coisa. Ambos, o Anjo e o iniciado estarão exaustos por este processo, e ainda há três dias de trabalho duro para ir completar o Ritual.
Ainda, nosso autor Abraham, o Judeu reivindica ter tido visões bem impressionantes, e nos assegura o Anjo se comunicará: todas as bênçãos da pessoa e pecados; instruções em como a pessoa deveria estar vivendo; a Verdadeira Sabedoria e Magia Sagrada; onde a pessoa errou na Operação; e uma convenção para defender o aspirante a durante toda a vida, em troca da promessa do aspirante de sempre esperar as instruções do Anjo. (Pessoalmente, eu não esperaria solucionar quaisquer destes assuntos antes de muitos anos!)
Supõe-se que o Anjo dá instrução junto com isto, (se necessário) em como evocar os espíritos nos próximos três dias, inclusive a revelação de qualquer Talismã adicional necessário para as conjurações. A pessoa também é encorajada a perguntar para o Anjo - uma vez só – por dinheiro suficiente com o qual viver o resto da vida. Como nós podemos ver de tudo disto, o trabalho do Anjo neste final de dia (e para o resto da vida do aspirante!) é revelar a Verdadeira Vontade da pessoa - a direção que a vida dele deveria estar levando.
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Isto nos leva ao quinto dia do Ritual - que é o primeiro dia da convocação dos espíritos do mal (e elementares). Agora o aspirante tem que jejuar completamente durante os próximos três dias. Ele deveria preparar-se e deveria entrar no Oratório como é habitual - neste momento não vestindo somente o Robe Branco, mas a Capa Vermelha (ou Robe Vermelho), a Cinta de Seda Branca e o Branco e o Filete de Seda Dourado também. São recitadas orações ao Altíssimo e para o Anjo Guardião para auxiliar no trabalho seguinte, e então a Vara de Amêndoa é levada em mão e os exorcismos começam.
Neste dia, os quatro Príncipes principais do Inferno - Lúcifer, Leviatã, Satanás, e Belial - são chamados na areia de rio no terraço. Deles o aspirante terá que exigir uma lista de espíritos serviçais que são mais bem comparados à psicologia pessoal da pessoa e suas necessidades práticas. (Esta lista de espíritos será governada diretamente pelos Quatro Príncipes e pelos Talismãs associados a eles. Claro que esta lista deveria ser diferente da lista oferecida por Abraham no final do Livro II.) Finalmente, um Juramento de Lealdade é exigido aos Príncipes - que é jurado na autoridade investida pela Vara de Amêndoa consagrada.
O próximo dia (o sexto dos sete, e o segundo da convocação dos espíritos maus), o mesmo procedimento é repetido para chamar os Quatro Príncipes. Então, oito Sub-Príncipes - Astarot, Magot, Asmodeu, Belzebu, Oriens, Paimon, Ariton, e Amaimon - são chamados sobre o terraço. (Este total de 12 Príncipes é uma provável referência ao Zodíaco, e os quatro finais – de Oriens até Amaimon – são os espíritos tradicionais das quatro direções cardeais.)
As mesmas demandas são feitas aos Oito como foram feitas aos primeiros Quatro - uma lista de espíritos serviçais (especificamente regidos pelos Oito Sub-Príncipes) e um Juramento de Lealdade. Mais adiante, Abramelin nos diz que exijamos dos quatro Príncipes das direções cardeais os nomes de quatro Espíritos Familiares que são destinados para a servidão do aspirante. Depois disto, são despachadas as entidades novamente e o aspirante sai do Oratório.
Agora, finalmente, o último dia do Ritual chegou - sendo o terceiro dia da convocação dos espíritos maus. Uma vez mais os procedimentos são os mesmos para o exorcismo dos doze Príncipes Infernais. Então, lhes comandam que tragam todos os espíritos serviçais que listaram para você nos dias anteriores, inclusive os quatro Espíritos Familiares. Os espíritos são separados então em grupos baseados em quais Príncipes ou Sub-Príncipes regem sobre deles, e eles têm que realizar Juramentos de Lealdade nos Talismãs para os quais responderão depois.
Até mesmo os Familiares são ligados a um jogo de Talismãs - ache no Livro de Abramelin III, Capítulo V, "Como se pode manter os Espíritos Familiares presos ou livres, sob qualquer forma". Isto consiste em doze Talismãs que pretendem ligar os familiares a várias formas ilusórias. Algumas das formas são um Homem Velho, um Soldado, um Pajem, ou até mesmo uma Flor. Porém, a maioria dos Talismãs serve para ligar os Familiares às formas de animais - como um Leão, Águia, Cachorro, Urso, Serpente, ou Macaco. Isto pareceria ser uma sobrevivência da prática do shamânismo de manter Familiares em forma de animais - que é mais íntimo à natureza inerente de tal espírito.
Cada Familiar tem seu próprio tempo natural de operação - dependendo do curso do Sol. Os primeiros Familiares permanecem com o "dever de guardar" com o seu mestre do amanhecer até o meio-dia; depois, a partir deste ponto o segundo Familiar do meio-dia até o crepúsculo. O terceiro Familiar então opera do crepúsculo até a meia-noite, enquanto o quarto deve vigiar da meia-noite até o amanhecer. Esta rotação solar das trocas dos Familiares reflete os quatro quadrantes do horóscopo: Leste/Aurora, Sul/meio-dia, Oeste/Entardecer e Norte/meia-noite. É indicado mais adiante que os Familiares são prováveis direções ou até mesmo de natureza Elementar. Assim, para o aspirante, os quatro Espíritos Familiares mais o Anjo Guardião constituem um domínio pentagonal das Forças Elementares (Terra, Ar, Água, Fogo, e Espírito).
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Depois que o Ritual é terminado, há poucas instruções por terminar. Se o Oratório for desmontado, a areia de rio deve ser removida do terraço e deve ser lançada em algum lugar escondido. (NÃO um rio ou o mar navegável.) Se o Oratório é mantido intacto (até mesmo se está for guardado), pode ser usado depois para comunicação adicional com o Anjo Guardião. O Sabbath sagrado é sugerido como o melhor momento para tal prece.
Também, o novo iniciado tem que continuar a jejuar depois da Operação durante outros três dias. Durante sete dias, lhe ensinam não fazer nenhum trabalho servil e usar esse tempo para orações de agradecimento e abençoando o Altíssimo por conceder tal presente. De nenhuma maneira deve a Magia Sagrada ser posta em uso durante estes sete dias restantes. Depois disso, é ordenado que o adepto auxilie os outros o máximo possível com seus novos poderes - do contrário, os mesmos se irão para sempre.
Regras adicionais para usar a magia após a Operação estão no Livro II, capítulo 20 - na forma de uma lista longa categorizada por números. Curiosamente, eu nunca ouvi um estudante perguntar ou referir-se a esta lista - e isso é uma vergonha porque responde claramente a muitas das perguntas mais freqüentes sobre o sistema de Abramelin. Talvez o que escondeu isto da visão pública por tão longo tempo é o fato que pretende ser uma lista de regras para seguir após completar a Operação. Porque o Anjo, e não o Livro de Abramelin, irá instruir a pessoa posteriormente todos os pontos necessários, estas regras são negligenciadas provavelmente como supérfluas. Ou Ainda, o segredo é que a lista também contém regras para seguir durante e até mesmo antes da Operação. Seguem alguns exemplos:
- Regra 13 instrui o aspirante para ler e reler o Livro de Abramelin muitas vezes pelo espaço de seis meses antes de tentar a Operação. Isto é feito por duas razões: Primeiro, porque Abraham espalhou pedaços obscuros de informação ao longo dos três livros, e os seis meses de estudo são necessários para descobrir todos. Segundo, assegura que o aspirante será bem versado em todas as instruções e procedimentos antes de fazer a tentativa. Ao mesmo tempo, nós podemos ver como esta regra - de seu próprio modo - faz da Operação de Abramelin um empreendimento ao longo de um ano ao invés de meras seis luas.
- Regra 15 proíbe o aspirante de dormir durante o dia - a menos que alguma condição torne isto inevitável. Enquanto isso, a regra 24 desaconselha de tentar qualquer magia durante a noite.
- Regra 17 define as restrições de idade do aspirante entre 25 e 50 anos.
- Regras 28 e 29 que ambos dão informação sobre o jejum durante a Operação.
- Regras 33-35 dizem respeito aos tabus rituais. Durante processo de seis meses inteiro, a pessoa tem que dar atenção para não perder nenhum sangue do corpo (a menos que seu corpo expila isto naturalmente), evitar qualquer contato com um corpo morto, e recusar qualquer comida que inclui a carne ou sangue de um animal morto.
- Regra 38 contém instruções para ler pelo menos duas vezes todos os 72 Salmos de David cada semana durante os seis meses.
Claro que, estes exemplos não cobrem todas as instruções escondidas nesta lista de regras. Porém, eles realçam essas que respondem algumas das perguntas mais freqüentemente feitas sobre Abramelin.
Adicionalmente, como declarei anteriormente, informações semelhantes são deste modo escondidas ao longo dos três livros. Apenas como exemplo, no final do Livro II, capítulo 10, Abraham descreve muitas atividades que são permitidas ou desaprovadas durante o período em que dura a Operação. (São permitidas meditação, oração e as artes curativas. São desaprovadas Magia e feitiçaria.) Daí vem a importância vital de devorar todas as palavras deste grimório durante pelo menos seis meses antes de começar o Ritual.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Bode e a Maçonaria - parte 06

Versão Essênica:


1.      Conta-se que surgiu de São João Batista. Quando houve o aprisionamento de João que ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C. Ele foi levado para a fortaleza de Macaeros (Maqueronte), onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodiades, por intermédio de sua filha Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata. Assim, seus seguidores sabendo do ato que se sucedeu, esperaram que a cabeça de seu Mestre fosse descartada, para que pudessem recolher e retirar do Palácio de Herodes. Para isso, tiveram que enrolá-la em feno e palha, com objetivo de escondê-la dos guardas e de curiosos. Logo, quem os interpelava querendo ver o que carregavam enrolado num pano, tinha a impressão visual de ser uma cabeça de um BODE. Pois devido ao sangue, ao feno, e a palha, misturados a barba e cabelos do líder Essênio. A partir desse fato, os discípulos de nosso Patrono, quando queriam fazer referência ao Mestre Essênio, utilizavam-se da expressão “O BODE”, ficando estes conhecidos posteriormente como os “Seguidores do Bode”.


Continua na Parte 07


Ir.: Fernando Mendes
Frater S.O.A

La morte e la putrefazione

La morte e la putrefazione

 



Tu avrai con questo mezzo

Tutta la gloria del mondo,

e perciò ogni oscurità andrà lontana da te.

E’ la forza forte di ogni forza,

perchè essa vincerà ogni cosa sottile,

e penetrerà ogni cosa solida.
 
 
 



Il re e la regina sono morti e si sono fusi in un essere con due teste, L’ERMAFRODITA.

Questo è lo stadio della NIGREDO, uno scurirsi degli elementi che richiede l’auto purificazione dell’alchimista. La NIGREDO indica che la vita psichica ristagna essendoci una mescolanza di identità nell’inconscio. In questo stadio la personalità si amplia, è l’io che si unisce con successo con l’anima, ciò produce una nuova personalità. Come è descritto nella sesta legge della tavola di smeraldo, TU AVRAI non è più riferito all’essere normale, ma a colui che è arrivato alla conoscenza per mezzo delle operazioni precedenti. Infatti il significato mistico delle prime tre righe è semplice, lo studioso che è giunto alla conoscenza avrà la porta aperta sui misteri del creato, e potrà servirsene attraverso le scoperte e le sue applicazioni. Ecco perché la stella a sei punte IL SIGILLO DI SALOMONE è il segno della sapienza. L’ignoranza delle cose sarà un ricordo lontano, appartenente all’essere umano prima della sua MORTE MISTICA e della sua rinascita. Era partito spaurito, pieno di pregiudizi e di errate concezioni dovute alla sua ignoranza; e spinto dalla sua incrollabile fede, aveva ucciso se stesso in un bagno lunare, per purificarsi di ogni scoria, per non vincere le forme, ma penetrarle, e cioè per carpirne il segreto dell’esistenza e non sopraffarle. Questo concetto và compreso: non si deve usare il proprio potere per imporsi egoisticamente nel proprio mondo inferiore, ma per capire se stesso e gli altri dal profondo, conoscersi e conoscere, per capire il rapporto di equilibrio esistente tra tutte le cose create. Si potrà intervenire soltanto se l’equilibrio sarà infranto, per ristabilire i naturali rapporti delle cose.

Sta alla nostra volontà porsi idealmente al centro di questo universo, per ritmare il battito del cuore col quello del macrocosmo, che a sua volta ritma il suo cuore con tutti gli esseri ( microcosmo ) in un movimento armonico.


QUANDO SI HA A CHE FARE CON L’ENERGIA, SI PUO ANDARE VERAMENTE IN CORTO CIRCUITO, POICHE L’ENERGIA PUO FLUIRE DENTRO DI NOI SOLAMENTE NELLA QUANTITA’CHE SIAMO VERAMENTE PRONTI AD ACCOGLIERE.


domingo, 6 de janeiro de 2013

Bode e a Maçonaria - parte 05


Versão Materialista:

É a versão mais moderna e tem seu sentido filosófico. Quando um maçom era apegado demais à matéria e aos seus metais, não praticando como deveria a Fraternidade, era chamado de Bode. Pois este Homem estava amarrado ao mundo Profano, bem como o bode ao velho Templo.


Continua na parte 06.


Ir.: Fernando Mendes
CavP+oc
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