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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Eu tenho TEmplo ou um palÁcio... entenda os MOtivos!!!!


Refletindo sobre o assunto, um “palácio” e um “templo” têm suas semelhanças, pois ambos foram construídos para a residência de algum rei. Um palácio é a morada de um soberano.




Em um palácio habita um rei do mundo terreno, entregue ao luxo de vivenciar a matéria com todos os seus desejos e prazeres, dedicando-se à uma vida de regalias, de excessos e de aventuras.



O templo, entretanto, é a habitação do Divino, do Supremo Soberano, do Grande Arquiteto do Universo. É lá onde se vivencia a ligação com o sagrado; onde se experimenta a conexão com as profundezas do espírito e onde está a simbologia que aponta para as leis que regem o Universo.

Cada um, ao aceitar a etapa de aprendizagem nesse plano, recebe uma construção que lhe servirá de morada; o corpo físico. Com o emprego do livre arbítrio escolhemos o que iremos fazer dele transformando-o em um palácio ou em um templo.



Poderemos, com o emprego da vontade( Thelema) , transformá-lo em um palácio de aventuras, se o reinante for o nosso “ego”. Nesse caso, o palácio servirá para atender aos incessantes e crescentes apelos dos cinco sentidos, buscando satisfazer-lhes as exigências, que a cada momento se apuram e se multiplicam.



Os vassalos ou empregados, nesse palácio, são os nossos pensamentos, sentimentos, palavras e ações, cada vez mais fiéis ao ego reinante, orientado pelos nossos conceitos e pré-conceitos nascidos da formação mundana que recebemos, oposta aos ensinamentos que nos conduzem às vivências evolutivas para o caminho do aperfeiçoamento ou da polidura.

As visitas recebidas nesse palácio, tão estreitamente ligadas ao soberano, trazem os presentes diletos que vêm com a sensualidade luxuriosa, a gula, a preguiça, avareza, a vaidade, a ira, a intolerância, a deslealdade, o orgulho e todos os vícios que as acompanham.

Esses visitantes deixam o palácio repleto de fuligens que se agregam pelas paredes, representadas pelos resíduos das drogas entorpecedoras, das fumaças que alteram os estados de consciência, de todas as substâncias químicas injetadas nas instalações hidráulicas, bem como os alimentos corrosivos que são armazenados nas despensas reais, enfraquecedores dos alicerces dos corredores e dos salões.

As formas-pensamento liberadas pela ação dos visitantes e dos presentes criam conseqüências, cujos resultados serão os ajustes reclamados pela Lei Universal de Causa e Efeito...



“Se tens um palácio, abençoa-o!”. Entendi que abençoar o “palácio”, significa a ação transformá-lo em “templo”. Isto é, prepará-lo, com todo o sacrifício que isso significar, para transformá-lo na condidgna habitação da Divindade, que é a sua verdadeira finalidade.



Para isso, é mister dedicação, com todo o nosso esforço e toda a nossa vontade, à tarefa limpar os resíduos corrosivos do palácio, “construindo masmorras aos vícios e levantando o templo para as virtudes” que são as convivas do Grande Arquiteto do Universo.



Essa bênção foi expressa pelo Mestre Jesus quando disse aos “doze”: “Acaso não sabeis que sois templos do Divino e que o Espírito Santo reside em vós?” Afirmação também reforçada em outra máxima quando nos alertou ser impossível “servir, ao mesmo tempo, a dois senhores...”



adaptado da rede... Seth

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