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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Crença...

CRENÇA ?






Sim! A crença é uma condição sine qua non para ser iniciado e se desenvolver na Sublime Ordem. Os Landmarks são claros e objetivos:

19º - A crença no Grande Arquiteto do Universo é um dos mais importantes landmarks da Ordem. A negação dessa crença é impedimento absoluto e insuperável para a iniciação.
20º - Subsidiariamente a essa crença é exigida a crença em uma vida futura.
O grande problema é confundir “Crença Maçônica” com “Fé Maçônica”! A propósito não existe Fé Maçônica, Fé é o firme pensamento que temos que algo é verdade, sem qualquer necessidade de prova ou critério objetivo de verificação. Absoluta confiança que depositamos em algo ou alguém. Não permitimos a aplicação da lógica conceitual, a fé nós proíbe a dúvida! A crença exigida é a trabalhada na Epistemologia, onde relacionamos crença, conhecimento, experiência e razão. Os bons livros nos ensinam que “Epistemologia ou teoria do conhecimento é a crítica, estudo ou tratado do conhecimento da ciência, ou ainda, o estudo filosófico da origem, natureza e limites do conhecimento. Pode-se remeter a origem da "epistemologia" a Platão ao tratar o conhecimento como "crença verdadeira e justificada". O desafio da epistemologia é responder "o que é" e "como" alcançamos o conhecimento?” Há dois posicionamento epistemológicos, temos os empiristas que dizem que o conhecimento/crença deve ser baseados na experiência, ou seja no que aprendemos pelos sentidos. Em oposição temos os racionalistas, que defendem que o conhecimento/crença advêm da razão. Maçonicamente crença é uma condição psicológica, sentida no contato com determinados símbolos/idéias que nos remeterá a possibilidade através dos sentidos e da razão, verificarmos a procedência, a missão e o destino para qual estamos trabalhando. Se não acreditamos em uma “Entidade Superior” e nem em algo mais além da matéria, para que nos tornarmos “Homens Justos e de Bons Costumes”? O Maçom deve ser um crente, pois ao crer no Ser humano, sentirá amparo entre os Irmãos. A crença em poder ajudar e ser ajudado, afasta do Maçom o individualismo. A crença nas instituições aproxima o Maçom de sua Loja e o afasta da depressão. A crença em si mesmo, torna o Maçom confiante em ser um artífice da uma sociedade mais feliz, tornando o mais flexível e com dignidade para encarar os fracassos e a dor. A crença do Maçom na transitoriedade dos problemas fortalece seu corpo e alma, aliviando angustias e retornando a saúde física. Nossa crença deve ser um estimulo para encaminharmos nossa vida, precisamos crer que os símbolos que adornam nos Templos, não são adereços! O Maço, o Cinzel, a Régua de 24 Polegadas e os demais conhecimentos maçônicos nos remetem a valores e lições que favorecem a convivência das criaturas e por conseqüência a aproximação ao Criador. Portanto os Maçons devem ter crença, conhecimento, sentimento e razão.

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