Este elemento é o mais perfeito exemplo maçônico das mil interpretações de um mesmo símbolo, da possibilidade da interação com elementos diversos e opostos. É o símbolo da vitalidade, porque sabemos que o ar genericamente representa o oxigênio. Bioquimicamente falando sem a ajuda do oxigênio os corpos não produzem energia, nos sistemas aeróbios, ele age no final do processo ajundando-se aos hidrogênios que são liberados durante a produção da energia. Expressões do tipo: - Falta-me ar, estou sem vida. Não são apenas românticas, são reais e concretas. Ao mesmo tempo temos o mítico da relação matéria e espírito. “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se ALMA vivente” (Gênesis 2:7). Para os que gostam de numerologia, peço que observem que o oxigênio na sua formula molecular O2 é que da vida ao homem, mas é a molécula O3 (ozônio) que protege a vida no planeta do homem. Dos quatro elementos básicos (terra, fogo, água e ar), ele é o único que não podemos ver, mas sentimos sua presença e força, assim sendo naturalmente o associamos com o lado espiritual. A primeira parte do ato respiratório é chamado de INSPIRAÇÃO (quando o ar penetra nos pulmões), mas também é o estado da alma quando influenciada por uma potência sobrenatural. A mitologia sempre associou os elementais do ar (silfos, elfos e fadas) as influencias artísticas e a pratica do bem, mas ao mesmo tempo o elemento ar, também é emblema da vida humana, com suas paixões, tumultos e dificuldades, é o que chamamos de “mudança de tempo”. Quem de nós não viveu um momento em que os céu da vida estava claro e tranquilo e de repente no horizonte surgem nuvens tenebrosas. A tempestade desaba sobre nós e temos que continuar a viagem da existência sob intensos ruídos (trovões) e vencendo os obstáculos desse fluxos e refluxos da maré da vida. Os furacões e tornados são os ódios e as traições que ferem o homem virtuoso. Mas, em menor escala de intensidade, é o deslocamento do ar que impulsiona as velas dos barcos, é preciso então reconhecer neste elemento a dose certa. No homem representa a necessidade de avaliar seus rumos. Não adianta bons ventos, se você não sabe onde quer chegar. A vida é uma luta, mas não se luta contra a vida, cuidado com seus interesses e ambições. Em uma caminhada natural, o ar que o circula, se manifesta em forma de brisa que refresca. O “melhor ar” está no nível do seus pés e não no topo das altas montanhas. Não perca o “fôlego de Deus” em grandes escaladas que podem levá-lo a ter uma vida cheia de embaraços. A segunda parte do ato respiratório é chamado de EXPIRAÇÃO, que é a ação de expulsar pelos pulmões o ar inspirado, no figurativo é o prazo em que termina um tempo estabelecido. Respire este elemento conscientemente, ele faz parte do elemento água, mantém o elemento terra saudável e o elemento fogo ativo. O Homem como ALMA vivente, deve saber inspirar e expirar espiritualmente, evitando assim longas EXPIAÇÕES.
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"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"
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segunda-feira, 18 de março de 2013
ELEMENTO AR
Este elemento é o mais perfeito exemplo maçônico das mil interpretações de um mesmo símbolo, da possibilidade da interação com elementos diversos e opostos. É o símbolo da vitalidade, porque sabemos que o ar genericamente representa o oxigênio. Bioquimicamente falando sem a ajuda do oxigênio os corpos não produzem energia, nos sistemas aeróbios, ele age no final do processo ajundando-se aos hidrogênios que são liberados durante a produção da energia. Expressões do tipo: - Falta-me ar, estou sem vida. Não são apenas românticas, são reais e concretas. Ao mesmo tempo temos o mítico da relação matéria e espírito. “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se ALMA vivente” (Gênesis 2:7). Para os que gostam de numerologia, peço que observem que o oxigênio na sua formula molecular O2 é que da vida ao homem, mas é a molécula O3 (ozônio) que protege a vida no planeta do homem. Dos quatro elementos básicos (terra, fogo, água e ar), ele é o único que não podemos ver, mas sentimos sua presença e força, assim sendo naturalmente o associamos com o lado espiritual. A primeira parte do ato respiratório é chamado de INSPIRAÇÃO (quando o ar penetra nos pulmões), mas também é o estado da alma quando influenciada por uma potência sobrenatural. A mitologia sempre associou os elementais do ar (silfos, elfos e fadas) as influencias artísticas e a pratica do bem, mas ao mesmo tempo o elemento ar, também é emblema da vida humana, com suas paixões, tumultos e dificuldades, é o que chamamos de “mudança de tempo”. Quem de nós não viveu um momento em que os céu da vida estava claro e tranquilo e de repente no horizonte surgem nuvens tenebrosas. A tempestade desaba sobre nós e temos que continuar a viagem da existência sob intensos ruídos (trovões) e vencendo os obstáculos desse fluxos e refluxos da maré da vida. Os furacões e tornados são os ódios e as traições que ferem o homem virtuoso. Mas, em menor escala de intensidade, é o deslocamento do ar que impulsiona as velas dos barcos, é preciso então reconhecer neste elemento a dose certa. No homem representa a necessidade de avaliar seus rumos. Não adianta bons ventos, se você não sabe onde quer chegar. A vida é uma luta, mas não se luta contra a vida, cuidado com seus interesses e ambições. Em uma caminhada natural, o ar que o circula, se manifesta em forma de brisa que refresca. O “melhor ar” está no nível do seus pés e não no topo das altas montanhas. Não perca o “fôlego de Deus” em grandes escaladas que podem levá-lo a ter uma vida cheia de embaraços. A segunda parte do ato respiratório é chamado de EXPIRAÇÃO, que é a ação de expulsar pelos pulmões o ar inspirado, no figurativo é o prazo em que termina um tempo estabelecido. Respire este elemento conscientemente, ele faz parte do elemento água, mantém o elemento terra saudável e o elemento fogo ativo. O Homem como ALMA vivente, deve saber inspirar e expirar espiritualmente, evitando assim longas EXPIAÇÕES.
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