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"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Tenha Fé... pois há justiça...



Conto do Julgamento



Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente

acusado de ter assassinado uma mulher.


 

Na verdade, o autor era uma outra pessoa muito influente do reino e por isso, desde o

primeiro momento procurou-se um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.

O homem inocente foi levado a julgamento e já temia o resultado: a forca.

Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta

falsa acusação.

O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um

julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz:

sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor; vou

escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e em outro pedaço a palavra

CULPADO.

Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu

destino, determinou o juiz.

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu

CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se

livrar da forca.

Não havia saída, não havia alternativas para o pobre homem.

O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem

pensou alguns segundos e pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou

um dos papéis e rapidamente o colocou na boca e o engoliu.

Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual foi seu veredicto?

É muito fácil, respondeu o pobre homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos

que acabei engolindo o seu contrário.

Imediatamente o homem foi libertado.

Moral do conto: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o

último momento. Tenha Fé em aquilo que realmente acredita.

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