• ‘Concílio de Nicéia no ano de 325 dc.’
Convocado pelo Imperador Constantino à época do Papa Silvestre I, o qual não compareceu ao Concílio. Condenou a heresia ariana e promulgou o Credo de Nicéia, que afirma a consubstancialidade em Jesus de Deus, Pai e Filho. Entre outras intenções visou também o banimento da mulher dos atos litúrgicos da Igreja. Ela só poderia participar numa condição de subserviência. Também confirmou a separação dos Evangelhos em Canônicos e Apócrifos. Negou a necessidade do celibato para o clero.
• ‘Concílio de Constantinopla II no ano 553 dc.’
Convocado pelo imperador Justiniano ( 527-565 ), que era monofisista. Sua esposa Teodósia, que tinha mandado matar cerca de quinhentas cortesãs, ficou com medo das conseqüências cármicas, empenhou-se em abolir essa doutrina, confiante nessa “anulação divina” dos ensinamentos de Orígenes ( 185-254 ) sobre a reencarnação. Justiniano depôs o Papa Silvério ( 536-537) colocando o Papa Virgílio ( 537-555 ) em seu lugar, decreto um edito especial sobre o assunto em 543 e convocou o Concílio. Participaram somente bispos do Oriente, nenhum de Roma, nem o Papa Virgílio, apesar dos protestos deste na sua publicação intitulada Anathemata, ficando, o Concílio sobre o comando do patriarca de Constantinopla, Eutíquio. Desta forma foi restaurado o monofissismo, insistindo na unidade da pessoa de Cristo, e foi abolida a doutrina da reencarnação. Rejeitou novamente o nestorianismo.
• ‘Concílio de Latrão II no ano de 1.139 dc.’
Convocado pelo papa Inocêncio II com o objetivo de declarar obrigatório o celibato para o clero na igreja ocidental. Tornou-se inválido o casamento realizado antes da ordenação e proibiu-se o casamento após.
• ‘Concílio de Verona no ano de 1.184 dc.’
Convocada pelo Papa Lúcio III com o objetivo de tornar severas medidas contra os heréticos. Foram decretadas penas de banimento, confisco, demolição de casas, declaração de infâmia e perda de direitos civis. Marcou o ‘início das atividades da ‘Inquisição’.
• ‘Concílio de Lyon I no ano de 1.245 dc.’
Convocado pelo papa Inocêncio IV, decretou a supremacia da Igreja Romana sobre as demais e depôs o imperador romano-Gernãnico Frederico II ( 1.194-1.250 ), perseguidor da atual Igreja e do papado.
Por Gerson H.
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