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"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"

sexta-feira, 30 de março de 2012

Perfeito e sublime Maçom...



Ao Supremo Arquiteto do Universo, sob o símbolo sagrado do Delta.

Soberano e G.'.A.'.D.''.U.'., de quem são conhecidas todas as nossas palavras e pensamentos! Permiti que a vós ofereçamos a sincera homenagem de nossas mais expressivas graças e fervorosa gratidão pelos favores e benefícios com que nos brinda vossa infinita bondade; pela vida, saúde e força que nos concedeis; por nos livrar da indigência e do desamparo; pelos gozos naturais com que haveis cercado nossa existência; pelo esplendor do céu; pela luz, pelo ar, verdes plantas, belas flores e águas móveis; pelo amor de nossos parentes, lealdade de nossos amigos; simpatia dos bons e estima dos justos; por tudo aquilo que é a causa de nossos gozos e pelas grandes virtudes que nos guiaram a outro mundo melhor e mais perfeito.



HISTÓRICO
Terminados os trabalhos do Templo de Jerusalém, os maçons empregados na sua construção adquiriram justa e merecida celebridade. A ordem a que pertenciam se estabeleceu então sob bases mais regulares e uniformes. Os escrúpulos que começaram a observar na admissão de novos membros levou-os ao mais alto conceito, sendo o mérito do candidato a única finalidade visada. Guiados por estes princípios, muitos dos Grandes Eleitos, ao deixar o Templo depois de sua dedicação ao trabalho, dispersaram-se por países circunvizinhos, iniciando a todos aqueles que achavam dignos em outros graus da antiga Maçonaria. Concluíram-se os trabalhos daquele edifício no ano 3000 da criação. Salomão ficou satisfeito com sua obra e a admiração universal o acolheu por toda parte.

Não obstante, com o transcurso do tempo, e já numa idade algo avançada, abandonou o Rei a sabedoria que lhe havia cumulado tantos favores, ensurdeceu à voz do Senhor e sua conduta não foi a de outros dias, senão que irregular e extravagante.

Envaidecido por haver levantado um Templo a seu criador, de uma suntuosidade e magnificência jamais vistas, e fascinado com seu grande poder, entregou-se a toda sorte de vícios; desdourou seu prestígio do passado com uma vida licenciosa e depravada. Profanou o Templo e adorou nele a estátua, o ídolo de Moloch, com olvido e menosprezo do culto que devia ao erdadeiro Deus.

Horrorizando-se, os Grandes Eleitos e Perfeitos Maçons, do estranho proceder de seu primeiro Grande Mestre, temeram que semelhante apostasia pudesse acarretar grandes males, sobretudo a vingança dos inimigos de Salomão, cuja cólera havia este inutilmente provocado. O povo de Israel, que imitava a conduta de seu Rei, transformou-se, como este, em orgulhoso e idólatra e desdenhou também pelos ídolos o culto do Deus único.

Tal foi a causa do castigo que depois experimentou Israel quando, na sucessão de vários de seus reis que se seguiram a Salomão e, como ele, foram desobedientes, inspirou o Senhor a Nabucodonosor, Rei da Babilônia, que tomasse vingança do Reino de Judá. Com efeito, enviou este príncipe um exército, sob o comando de seu capitão de guarda, Nebuzaradam, que entrou na Judéia, saqueou Jerusalém, arrasou suas muralhas, e incendiou e destruiu completamente a bela obra do Templo, conduzindo à Babilônia os habitantes da cidade que haviam escapado à desolação e os vasos de ouro e prata e demais ornamentos sagrados, e tudo quanto encontrou digno de formar parte do saque. Isso ocorreui no 11º ano do governo de Zedecias, Rei de Judá, após um sítio de oito meses e aos 470 anos, 6 meses e 10 dias da dedicação do Templo.

Moral do Grau: Os contratempos e dificuldades, por grandes que sejam, não devem desalentar nossos IIr.'. nem afastá-los do caminho da perfeição.


por Aprendiz 33.:

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