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"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Por que tem que haver um “por quê”?

Por que tem que haver um “por quê”?








Para tudo, sempre, exigimos um “porque”.



Quer ver só?



Por que será que o LEO me manda e-mails?







Sempre vejo a extrema necessidade que colocamos nesta interrogação. Mas, será que realmente é necessário?



Em outra oportunidade, pude escrever acerca da evolução do ser - na minha visão, óbvio – que estaria indo no rumo contrário. Citei, dentre outras coisas, que a busca constante de tecnologia e evolução poderia estar, justamente, na contra-mão da evolução.



Considerando que evolução é o desenvolvimento progressivo de uma idéia, cada série de movimentos harmônicos que tentamos concatenar em prol deste direcionamento podem estar parcialmente ou completamente equivocados.



Justifico este pensamento sobressaltando o maior desejo de todas as pessoas: A FELICIDADE.



Todos, de alguma maneira, forma, jeito, tipo, buscam a felicidade. Felicidade na vida, no relacionamento, na família, no trabalho, em tudo!



E, se olharmos para trás e tentássemos enxergar, sobre nossos ombros em um passado não tão distante assim, quão feliz éramos, mesmo antes de entrar na escola.



Crianças, normalmente, são mais felizes que nós, ditos adultos, ditos profundos conhecedores de “algo”. Então, seria a evolutiva caminhada natural do ser o que realmente trará a felicidade?



Um grande amigo sempre me disse como era importante ver a vida com “os olhos de um poeta”. Hoje defendo a idéia de que isso SIM desve ser feito, para não chegarmos lá na frente (ou aqui e agora) e vermos o quanto nos distanciamos de nossa própria essência.



Enfim, a felicidade!



Ah! A Felicidade.



Merece incontáveis parágrafos e mesmo assim, nunca chegaríamos a um consenso universal. Sucinto, felicidade está inteiramente ligada com outra palavra: SUCESSO.



SUCESSO – agora indago – em que?



Na vida, no relacionamento, no trabalho, na família, em tudo!



E como?



Sucesso é inevitável. Incontrolável. Não sou eu nem você que vai determinar se teremos ou não sucesso. Ele ocorre e PRONTO. FIM.



Sucesso é aquilo que sucede. Resultado. Só isso.



Nós é que atribuímos a palavra sucesso aos resultados POSITIVOS que podemos atingir.



Mas não. SUCESSO é AQUILO QUE SUCEDE.



Então, tudo, herméticamente comprovado, terá sucesso.



- Aqui se faz, aqui se pága!



- Assim no céu, como na terra!



- Toma lá, dá cá!



- Tudo tem um preço!



- Ação e reação!



Estes e muitos outros são exemplos de que o sucesso é iminente. E eminente, também!



Noves fora, se o sucesso ocorre por acaso (contrariando o Dr. Lair Ribeiro) a felicidade também, uma vez que estão intimamente ligados.



Costumo dizer aos meus amigos que “... os limites do homem é somente o próprio homem quem determina...” e isso facilita um bocado de coisas nesta curta vida material em que, ora, me encontro.



Não adianta empeiticar comigo, é fato!



A placa de trânsito, exemplificando, quando “proíbe” você de estacionar, efetivamente faz isso?



Não!



Você que determina se ELA pode ou não comandar vossos atos.



Radical né?



Nem tanto.



O problema é que fazemos destes pequenos limites impostos em nossas vidas aleatoriamente a LEI MAIOR do nosso templo interior, quando na verdade é apenas uma seqüela da organização em sociedade que desde quase sempre domina nossa essência.



As ordens Thelêmicas ou Thelemitas sempre coadunaram com este propósito de liberdade, porém sempre muito mal interpretadas.



Nós, homens livres e de bons costumes não deveríamos camuflar nossa essência toda hora. Não proponho anarquia e sim sinarquia.



Extremismos também não auxiliarão, mas gradativamente, o desentrelaçar da corda que nos prende ao mundo material pode trazer benefícios incomensuráveis.



A própria evolução que todos pensam estar à frente, pode muito bem se encontrar bem atrás de nós, tentando nos alcançar e apressando o passo cada vez que aceleramos, acreditando que na frente seremos felizes.



Pronto! Está aí o motivo e título deste breve texto.



Por que tem que haver POR QUÊS?



Justamente no sentido contrário da evolução, reencontraremos com nossa essência que não é “tão” social e sim ANIMAL. Não com conotação brutal, mas com sentido intuitivo e instinivo.



Há aqueles que sequer se manifestam quando sentem o fervor em suas veias. Há também, aqueles que se silenciam diante de outras atitudes contrária e direcionadas a eles, pensando assim, que estão colaborando para a paz. E a vossa paz? E você? E seus sentidos? E seus sentimento? E seus instintos? Vai transformá-los, mais uma vez em rugas? É isso que costumamos fazer!!! Nossas preocupações e estresses se transformarão em rugas ou em cânceres, depressões inexplicáveis ou AVCs. Se não acredita, procure informações acerca do índice de possíveis causas de morte nos últimos 10 anos... Veja quais causas aumentaram.



Eu só quero três coisas:



- Dois coqueiros



- Uma rede



Assim, meus momentos comigo mesmo serão, com certeza, muito mais involutivos! Serão mais intuitivos!



Aqueles que se esquecem que tem alguém ao lado e não somente um colega (ou inimigo) de trabalho devem rever seus próprios conceitos. Existe aí, atrás desta báia (não era para cavalos?!?!?!) existe também uma vida. Um ser humano e não uma máquina. Com sentimentos, dificuldades, sorrisos ocultos, problemas e voz, disposto a falar para quem puder ouvir. Debata, conversa, discuta, escute, fale... Acabe com sua “fábrica” de rugas. Coloque pra fora o que sente. Levante e abrace seu colega. Chega hoje em casa e abrace sua mulher, sua mãe, seu pai, seu irmão. EU mesmo, desde sempre, busquei nestes gestos mais simples o verdadeiro valor. Hoje, me doou com intensidade. Não beijo minha garota com “selinho”. Não “dou tapinha” nas costas do abraçado. Não digo “eu te amo” da boca pra fora. É isso que colabora... Isso que é o fomento para nossa “fábrica de rugas”.



E, mesmo quando os outros estranharem suas atitudes, saiba: ELES na verdade, precisam de alguém como você, por perto.



E, faça mais coisas sem haver POR QUÊ?



Ou pelo menos não tente identificar os POR QUÊS!







Seu corpo sentirá a diferença. Seu rosto agradecerá!







E você, com certeza, sentirá o “POR QUÊ”!







E eu também!







Eu vos agradeço.











Leo Cinezi

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