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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O Oriente



Por Quirino

A primeira idéia que vem à cabeça dos Irmãos é que Oriente é o lugar do Templo (não da Loja) onde se assenta o Venerável Mestre, Ex-Veneráveis Mestres (não existe a palavra Past-Venerável), Orador, Secretário, Primeiro Diácono, Porta Estandarte, Porta Bandeira, Porta Espada, Arquiteto e autoridades. Aproveitando a oportunidade, precisamos quebrar o paradigma que no Oriente se assentam Mestres Instalados, para que isto seja verdade, as Dignidades e Oficiais que foram nomeadas para os cargos acima mencionados, anteriormente teriam que ter ocupar o Trono de Salomão. Mas continuemos no tema, em outra oportunidade trataremos das idiossincrasias que criamos e vão contra o principio da igualdade. A mensagem passada pelo “oriente” é que o sol a maior glória criada pelo GADU nasce no oriente, as principais religiões e códigos de conduta chegaram até nós por Mestres que viveram no oriente. Há literaturas que mencionam o Oriente como o imaterial e o Ocidente como o material. Porém é preciso que os Irmãos exerçam o salutar exercício da especulação, ir além do trivial e às vezes no simples conhecimento do significado da palavra, tomar ciência da instrução. A palavra ORIENTE vem do latim oriens que significa NASCER, ELEVAR-SE. Portanto não importa “o que vem de lá”, mas como reagiremos “com o que vem de lá”. Não importa se a luz que recebemos vem do oriente, mas sim orientarmos nossos olhos para que eles possam ver o que as trevas escondiam e foram dissipadas pela ação desta luz. Não adianta ler grandes ensinamentos orientais, se apenas trabalhamos com o dialeto ocidental. Se aspiramos conhecer o oriente, devemos traçar um roteiro de ida e volta, é preciso aprender e ensinar. O que delimita ocidente do oriente? Acredito que seja a consciência de saber onde estávamos e onde estamos. Melhor ainda, é quando temos a plenitude do conhecimento se absorvemos ou refletimos/difundir a luz. A lua e as estrelas são pontos de orientação, uma apenas reflete e as outras emitem. Os outros astros que apenas absorvem, ficam escondidos no véu da noite. O Maçom deve estão SE ORIENTAR, a Verdadeira Luz que recebeu na iniciação o fez nascer purificado, a Luz foi lhe dado e cabe a ele decidir se vai tomar uma atitude egoísta (absorver) ou fraterna (refletir/difundir) e é dessa decisão que teremos ou não sua elevação. Nossas decisões, caminhos a serem tomados, devem ser frutos do conhecimento vivido (aprendiz), do sentimento que nos envolve (companheiro) e da experiência transmitida (mestre). O oriente é um propósito maior, não como fonte de conhecimento, mas como ideário de nos incorporar a esta fonte. Nossa vida nos remete á apenas dois destinos: A sete côvados no mutável ocidente ou sete jardas no eterno oriente. A certeza é que chegaremos todos a “Plataforma de Embarque” a questão é como nos orientação em vida a caminho da estação derradeira. Há uma frase de alerta para todos os Filhos da Viúvas, muito bem feita por William Shakespeare:

Aprende que não importa aonde já chegou, mas para onde está indo…
mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve
”.



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