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Além disso, conheça mais o legado das demais Ordens herdeiras das tradições Templárias, a Maçonaria.:, RosaeCrucis.:, Golden Dawn:., Thelema:.,Sistemas herméticos e esotéricos.
"Gloria in Excelsis in Deo Et in Terra Pax Hominibus Bonae Voluntatis"
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Uma Sintese das Cruzadas
No ano 1071 os turcos mulçumanos tomaram Jerusalém. Na Europa, a Igreja Católica organizou expedições militares em direção à Terra Santa, com o objetivo oficial de reconquistar os territórios sagrados de sua religião. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, pelo fato de que seus peregrinos usavam uma cruz nas vestimentas e bandeiras.
Com a decadência do sistema feudal europeu, tornar-se um cruzado e partir para o Oriente em busca de terras e riquezas era uma alternativa considerável. Assim, a maior parte dos soldados cruzados era composta por camponeses e mendigos. Isso sugere que havia motivos comerciais e políticos camuflados sob o objetivo religioso. Além disso, os mulçumanos não se opunham a peregrinação cristã até Jerusalém. Havia apenas pequenos conflitos entre estes grupos distintos. Os cristãos solicitaram ao Papa Urbano II que os ajudasse nessas batalhas. O Papa percebeu neste pedido um pretexto para ampliar os domínios e a riqueza da Igreja. Assim, organizou e enviou o primeiro contingente cruzado.
A primeira Cruzada partiu em novembro de 1097 e contou com um apoio intenso da população. Em 1212 promoveu-se até mesmo a Cruzada das Crianças. Num momento de declínio do exército cristão em terras orientais, milhares de meninos foram levados na convicção de que a providência Divina daria a eles o que grandes e poderosos esquadrões não foram capazes de obter. A maioria dos garotos morreu doente ou em naufrágios durante a viagem. Os poucos que chegaram ao destino foram mortos ou escravizados pelos mulçumanos. Ao todo, foram organizadas oito Cruzadas até 1270, quando os cristãos viram-se obrigados a deixarem a Palestina e outros territórios conquistados.
Os combates entre cristãos e mulçumanos são considerados por alguns pesquisadores como a primeira Guerra Mundial, pois atingiu a Europa, Ásia e África. Nesse período, várias Ordens foram fundadas para garantir a peregrinação cristã e a posse das terras: Joaninos, Pobres Cavaleiros de Cristo, Teutônica, Porta-Espada entre outras.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Fraternidade Maçônica
Por Quirino
Conceitualmente entendemos fraternidade como sendo o parentesco entre irmãos, baseando em sentimentos de afeto próprios daqueles de origem de mesma família ou grupo social. Este é um dos grandes equívocos dos Maçons. Acabamos confundindo a ação fraterna com solidariedade, caridade e até corporativismo. O conceito maçônico de fraternidade está intrinsecamente ligado ás idéias iluministas. A Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada em 1948 tem em seu artigo primeiro o seguinte conteúdo: “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.” Agora devemos adentrar no aspecto filosófico; desde que o homem resolveu viver em comunidade, tornando assim o que Aristóteles tratou como “ser político” foram criadas as regras de organização da vida e objetivos da comunidade que regem os relacionamentos, respeitando a liberdade do indivíduo e a igualdades dos cidadãos. Mas qual será a força motriz que manterá estes valores respeitados? A resposta está no “respeito mútuo” que é a expressão máxima de Fraternidade, no livro Fonte Viva ditado pelo espírito de Emmanuel encontramos uma frase que vai de encontro aos propósitos maçônicos: "A união fraternal é o sonho sublime da alma humana, entretanto, não se realizará sem que nos respeitemos uns aos outros, cultivando a harmonia, à face do ambiente que fomos chamados a servir. Somente alcançaremos semelhante realização procurando guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz." Ultrapassando o limite do dever individual para a consciência do direito coletivo, nós Maçons devemos trabalhar para adaptar nosso espírito às grandes afeições (fraternidade) e a só concebermos idéias sólidas de virtudes (liberdade e igualdade), porque somente regulando nossos costumes pelos eternos princípios da Moral, é que poderemos dar à alma esse equilíbrio de força e de sensibilidade que constitui a Ciência da Vida. (Acredito que você já tenha lido isto em algum lugar). Provavelmente todos conhecem a expressão ”ele já nasceu maçom”, que usamos quando encontramos um homem (não iniciado) que pelo seu trabalho ou conduta coaduna com nossos princípios. Pois bem, para arrepiar o bigode dos mais tradicionalistas, digo que a Professora Maria Inês Chaves de Andrade “já nasceu maçom”, apesar de não ser iniciada, em sua tese de doutorado, intitulada “A Fraternidade como Direito Fundamental entre o Ser e o Dever Ser na Dialética dos Opostos de Hegel” ela discorre com grande propriedade aspectos que somente encontraremos no estudo mais apurados dos graus da Maçonaria. Na página 194 de sua tese, sobre Liberdade e Fraternidade ela escreveu: “É fato que o trabalho gera direitos na relação com o outro, dentre os quais a liberdade, mas é a fraternidade que aplaina as ranhuras da liberdade subjetiva no éthos, porque a vontade de Ser humano é próprio homem, portanto, diz respeito à liberdade do sujeito”. Sobre Igualdade e Fraternidade ela instrui que a razão que confecciona o nó da liberdade efetiva, concebe a fraternidade e suporta no direito a vontade livre de ser o que se é, Ser humano diante do outro. Ser humano também em sua universalidade, ser-para-si na sociedade, livre para ser “aquilo que ele é, enquanto ele mesmo, pode ser”, portanto, na efetividade da fraternidade como direito de todo ser humano, que assim sendo, resultará em uma sociedade mais ordenada e racional.
Conceitualmente entendemos fraternidade como sendo o parentesco entre irmãos, baseando em sentimentos de afeto próprios daqueles de origem de mesma família ou grupo social. Este é um dos grandes equívocos dos Maçons. Acabamos confundindo a ação fraterna com solidariedade, caridade e até corporativismo. O conceito maçônico de fraternidade está intrinsecamente ligado ás idéias iluministas. A Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada em 1948 tem em seu artigo primeiro o seguinte conteúdo: “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.” Agora devemos adentrar no aspecto filosófico; desde que o homem resolveu viver em comunidade, tornando assim o que Aristóteles tratou como “ser político” foram criadas as regras de organização da vida e objetivos da comunidade que regem os relacionamentos, respeitando a liberdade do indivíduo e a igualdades dos cidadãos. Mas qual será a força motriz que manterá estes valores respeitados? A resposta está no “respeito mútuo” que é a expressão máxima de Fraternidade, no livro Fonte Viva ditado pelo espírito de Emmanuel encontramos uma frase que vai de encontro aos propósitos maçônicos: "A união fraternal é o sonho sublime da alma humana, entretanto, não se realizará sem que nos respeitemos uns aos outros, cultivando a harmonia, à face do ambiente que fomos chamados a servir. Somente alcançaremos semelhante realização procurando guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz." Ultrapassando o limite do dever individual para a consciência do direito coletivo, nós Maçons devemos trabalhar para adaptar nosso espírito às grandes afeições (fraternidade) e a só concebermos idéias sólidas de virtudes (liberdade e igualdade), porque somente regulando nossos costumes pelos eternos princípios da Moral, é que poderemos dar à alma esse equilíbrio de força e de sensibilidade que constitui a Ciência da Vida. (Acredito que você já tenha lido isto em algum lugar). Provavelmente todos conhecem a expressão ”ele já nasceu maçom”, que usamos quando encontramos um homem (não iniciado) que pelo seu trabalho ou conduta coaduna com nossos princípios. Pois bem, para arrepiar o bigode dos mais tradicionalistas, digo que a Professora Maria Inês Chaves de Andrade “já nasceu maçom”, apesar de não ser iniciada, em sua tese de doutorado, intitulada “A Fraternidade como Direito Fundamental entre o Ser e o Dever Ser na Dialética dos Opostos de Hegel” ela discorre com grande propriedade aspectos que somente encontraremos no estudo mais apurados dos graus da Maçonaria. Na página 194 de sua tese, sobre Liberdade e Fraternidade ela escreveu: “É fato que o trabalho gera direitos na relação com o outro, dentre os quais a liberdade, mas é a fraternidade que aplaina as ranhuras da liberdade subjetiva no éthos, porque a vontade de Ser humano é próprio homem, portanto, diz respeito à liberdade do sujeito”. Sobre Igualdade e Fraternidade ela instrui que a razão que confecciona o nó da liberdade efetiva, concebe a fraternidade e suporta no direito a vontade livre de ser o que se é, Ser humano diante do outro. Ser humano também em sua universalidade, ser-para-si na sociedade, livre para ser “aquilo que ele é, enquanto ele mesmo, pode ser”, portanto, na efetividade da fraternidade como direito de todo ser humano, que assim sendo, resultará em uma sociedade mais ordenada e racional.
sábado, 14 de setembro de 2013
Maçonaria e a Política
Por Quirino
Para que os Irmãos possam compreender integralmente este artigo, devem ler primeiro, o excelente texto do Irmão José Maurício Guimarães que segue em anexo e tem o mesmo título. Não concordo com sua opinião, respeito e dentro da linha de raciocínio apresentada, está até correta. A intenção é apresentar outra visão e motivar os Irmãos a intercambiarem sobre o tema EM LOJA. Aquela frase: “Como Aprendiz não sei ler nem escrever... só pode ser usada no Telhamento. Caso contrario, se tratando da realidade brasileira, estaremos contribuindo para a formação do pior dos analfabetos, que segundo Bertolt Brecht é o analfabeto político, aquele “imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.” É verdade que alguns deles (político vigarista) já freqüentaram nossas Lojas e pregaram idéias que eles mesmos não cumprem, ou que por conta de sua conduta foram se assentar no banco dos réus. Excelente, afinal cumpriram a missão exemplar do que o Maçom não pode fazer. A história que os Maçons não podem discutir política em Loja, esta calçada na Constituição de Anderson, publicada há quase 290 anos. Sem dúvida é um grande e importante trabalho para a Maçonaria, mas devemos ter o discernimento que nela não há o principio da imutabilidade. Por conta disso, vou reclamar com o Pastor Presbiteriano James Anderson. A mais famosa de todas as Constituições, (Constituição Americana) com mais de 225 anos, já recebeu 27 emendas que adequaram o documento histórico à realidade. O Brasil já teve 8 Constituições (?) cada qual com adequações do texto à atualidade e necessidade do povo (voto feminino, por exemplo). A Constituição de 1824 outorgada pelo nosso Irmão Dom Pedro I, é um documento histórico muito rico, que deve ser estudado, mas não factível de ser seguido atualmente. Nosso chamado “Livro da Lei” é tratado também como uma “Constituição” por vários segmentos da sociedade, porém é preciso entender o contexto da época em relação a algumas passagens, por exemplo, em Deuteronômio, capítulo 14, versículo 8, temos: “Não comereis o porco, porque tem unha fendida, mas não remói; imundo vos será. Não comereis da carne destes, e não tocareis no seu cadáver”. Há mais de dois mil anos, naquela região, os porcos eram criados soltos e comiam o que encontravam pelo chão, inclusive fezes de outros animais. Os níveis de parasitas em sua carne era altíssimo, e para quem não sabe os ovos de solitária quando migram para cabeça do homem, geram estado de demência e nesta época havia pouca diferença entre “estar doido” e “estar com o capeta”. E então? Os dirigentes católicos para serem cristãos justos e perfeitos (fundamentados na legalidade, explicitada na Bíblia) devem se submeter as leis ali descritas em sua totalidade, cegamente? Será que os padres, bispos, cardeais e o Papa não comem carne de porco?
Política
maçônica é a manifestação da aspiração de se fazer o bem, junto à sociedade,
seja no nível de organização, direção ou administração das Lojas e Potências.
Vivemos em um regime democrático e na atividade política, os Obreiros devem se
ocupar dos assuntos públicos com seu voto e com sua militância. Perdoe-me Irmão
James Anderson, mas discordo de você. O mundo é outro e os Irmãos não só
esperam, mas exigem a ação dos nossos dirigentes no mundo político. É da
natureza do homem se interagir com o ambiente, Maçons como cidadãos conscientes
interagem com a sociedade.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
O Santo Anjo Guardião Hermético
Como nos aproximamos do fim desta composição, quero apresentar uma análise Qabalística breve do Santo Anjo Guardião. Se você previamente leu sobre o SANTO ANJO GUARDIÃO, provavelmente leu algo influenciado pela Aurora Dourada ou pelas filosofias Thelêmicas - ambas fazem uso pesado do idioma da Qabalah Hermética para explicar a natureza e a função do Anjo. Farei o mesmo aqui, entretanto estará à luz das filosofias sobre as quais discutimos.
A Qabalah é uma forma Judaica de misticismo que adotou muito das várias escolas de Gnosticismo. Por exemplo, a Abundância foi adotada e chamada Olam haAtziluth (o Mundo dos Arquétipos); as Eternidades se tornaram o Sephiroth (do livro Sepher Yetzirah); e o Deus Altíssimo eles chamaram Ain (Nada) ou Ain Soph (Luz Ilimitada). Porém, os Arcontes permanecem ausentes da Qabalah. Ao invés disso, o Deus Criador do Gênese é o Deus Altíssimo que age como Criador. Os anfitriões Angelicais, enquanto são acusados certamente de manter a realidade física, geralmente não são considerados diretores da prisão que alimentam-se do sofrimento humano.
Na época da Qabalah da Hermética da Aurora Dourada e de Thelema, tudo isto foi traçado no padrão ("Kircher") da Árvore de Vida. As Esferas Supernas da Árvore representaram a Abundância de Atziluth, seguida pelas Esferas Planetárias regidas pelos coros Angelicais, e terminando finalmente no Reino físico de Malkuth.
A alma humana também foi aplicada ao padrão Árvore da Vida (onde aquilo que está abaixo reflete o que está acima). As Esferas Supernas representam o Eu Superior (ou Neschamah) de um indivíduo, enquanto as Esferas Planetárias representam a alma racional coletiva – O Inconsciente Coletivo - (ou Ruach).
O Hermetismo moderno normalmente interpreta o Santo Anjo Guardião como o Eu Superior. Muitas cerimônias tentam estabelecer a conversação com o Anjo Guardião sendo preparadas como invocações Qabalísticas às Supernas. Pela abertura das Esferas Supernas dentro da própria aura, lança abre-se uma linha de comunicação entre a Neschamah e Ruach - permitindo ao Eu Superior comunicar-se com o Ego. Porque realmente é a função do Santo Anjo Guardião transmitir a Verdadeira Vontade do Altíssimo à alma racional, este fórmula do "Santo Anjo Guardião como Supernas" opera num sentido prático.
Porém, baseado no que nós aprendemos previamente, sabemos que o Eu Superior - ou Duplo Angelical - sempre reside na Abundância e em Repouso perfeito. Até mesmo a Qabalah preserva isto - porque as Supernas (Neschemah) não cruza a Grande Barreira para entrar nas Esferas mais baixas da Árvore. Enquanto isso, o aspirante espiritual possui uma Fagulha Divina que pertence ao Eu Superior, e os dois anseiam a reunificação de um com o outro.
Enquanto isso é da mesma maneira que comum ver o Santo Anjo Guardião associado com a Esfera Solar da Árvore - chamada Tiphareth (a Majestade). Aqui uma vez mais vemos a relação comum assumida entre o Anjo Guardião e o Sol. Até mesmo o Ritual de Abramelin, especialmente com seu drama ritual de morte e renascimento, poderia ser classificado como uma cerimônia de iniciação de Tiphareth. Rituais herméticos para o Santo Anjo Guardião focalizam-se freqüentemente em Tiphareth, porque este é o coração da Ruach e a observação específica onde contato é feito entre o Eu Superior e a alma racional. Desta perspectiva, o Santo Anjo Guardião pode parecer “viver” em Tiphareth. Sendo mais específico, porém, a Esfera Solar é somente onde há um primeiro encontro com o Santo Anjo Guardião. Tiphareth representa dentro da Qabalah o meio do caminho entre o vulgar e o espiritual, onde o Homem e a Divindade se encontram como um. É somente uma estação numa viagem mais longa.
Como podemos ver, o conceito do Santo Anjo Guardião tende a ser um pouco escorregadio na filosofia Hermética. Nossos antecessores como Crowley e Mathers tenderam a saltar de um extremo para o outro ao discutir o assunto. Num lugar, o Guardião é descrito como uma metáfora para o Eu Superior[9], e em outro o autor insiste que o Santo Anjo Guardião seja uma Inteligência objetiva. Às vezes não há nenhuma distinção feita entre o Gênio e o Santo Anjo Guardião. Outras vezes o conceito de Anjo Guardião inteiro é deixado na esfera de Tiphareth e esquecido quase completamente.
Nada disto é auxiliado pelo fato que nenhuma literatura já tenha definitivamente estabelecido a associação do Guardião em qualquer Ordem Angelical. A referência mais próxima que nós temos aos "Anjos Guardiões" (como no Abramelin) ou outras conclusões que o Santo Anjo Guardião formam uma Ordem própria. Também parece que Platão e Agrippa indicam a mesma coisa - como se os Anjos Guardiões são mantidos em espera aguardando serem atribuídos às almas humanas. Adicione a isto a relação especial do Guardião com a força do Cristo, e nós somos deixados com uma entidade que verdadeiramente está fora das hierarquias da natureza. Ele não está sob a autoridade de nenhum Arcanjo - respondendo única e presumivelmente a Deus. Na realidade, ele é uma manifestação direta da Divina Fagulha dentro de cada um de nós - a Shekinah (Presença de Deus).
O Santo Anjo Guardião é uma criatura dinâmica. Ele é o Redentor que viaja livremente entre Céu e a Terra para guiar a alma para o lugar "que esteve preparado". Ele é o Mensageiro que agüenta as notícias da Verdadeira Vontade da Neschamah para a Ruach, e nossas orações do coração para a Abundância das Supernas.
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