‘Eu
sei o que vocês estão fazendo. Sei que tem amor, são fiéis,
trabalham e aguentam o sofrimento com paciência. Eu sei que vocês
estão fazendo mais agora que no princípio. 20 Porém tenho contra
vocês uma coisa: é que toleram Jezabel, aquela mulher que diz que é
profetisa. Ela leva os meus servos para o mau caminho, ensinando-os a
cometer imoralidade sexual e a comerem alimentos que foram
oferecidos aos ídolos. (Ap. 2:19-20).
Os
seguidores do Cristo Judeu na congregação na cidade de Tiatira
situavam-se em uma posição muito interessante. O próprio Cristo
falou a esta congregação em particular que ele conhecia as suas
obras. O conhecimento de Deus do povo de Tiatira poderia ter sido um
início terrível de uma acusação implacável; em vez disso, este
conhecimento justificou o elogio de Jesus. A lista de suas obras é
bastante longa e explícita. Jesus tomou conhecimento do amor, fé,
serviço e paciência em sua vida congregacional em
circunstâncias muito difíceis. Ele também os elogiou por aumentar
o nível de seu compromisso com a justiça. Não obstante, o
versículo 20 mistura um pouco inesperadamente esta celebração com
palavras severas de aviso.
A figura de Jezabel é evocada e não é fácil desembaraçar a cadeia da lógica. Para os Israelitas, “Jezabel” era um código para os eventos associados a ela e seu marido Acabe. Após a divisão do Reino Israelita em Reino do Sul (Judá) e Reino do Norte (Israel) foi dito “Acabe filho de Onri fez mal aos olhos do Senhor mais do que todos os que vierem antes dele.” (I Reis 16:30). Ele teve a distinção de ser o rei mais perverso que já reinou sobre Israel. Por conveniência política e por causa de sua profunda desconfiança do Senhor Deus de Israel, ele se casou com uma filha do rei dos Sidonios – seu nome era Jezabel, que, em Hebraico, ironicamente significa algo como “ele será lixo.” (I Reis 16:31). A excessiva ambição pelo poder de Acabe estava associada com sua extrema fraqueza perante as estratégias manipuladoras de sua esposa pagã. Apesar de Jezabel aparecer em varias histórias, uma das maiores conquistas da sua maldade foi a introdução dos cultos de adoração a Baal e Astarote no Israel do Norte através de sua dedicação ao programa de educação religiosa e construção do templo sob a vigilância de Acabe seu poderoso e, ao mesmo tempo, relutante marido. Durante o reinado de Acabe, todos os fiéis profetas em Israel se esconderam. Elias foi o único profeta que teve a coragem de se opor publicamente a Acabe e Jezabel, apesar da ameaça à sua vida. O Senhor cuidou de Elias e do povo de Deus, mas julgou tanto Acabe como Jezabel com mortes violentas e desonrosas. (I Reis 22:34; II Reis 9:33).
Não é possível saber exatamente a que ou a quem se referia esse aviso nesta passagem no Apocalipse. Qual era a identidade de “Jezabel” que praticava a maldade sem oposição ou intervenção dos participantes da congregação de Tiatira? No entanto, o que ela é acusada de fazer (pelo seu ensino enganando as pessoas conduzindo-as a imoralidade sexual e consumo de alimentos proibidos) combina perfeitamente com todas as citações negativas anteriores dirigidas as outras congregações na carta do Apocalipse que já vimos. Aliás, (isto se tornará importante mais tarde) imoralidade sexual e adoração de ídolos estavam entre as principais coisas que foram proibidas aos não-Israelitas em Cristo, de acordo com a decisão do Conselho de Jerusalém. (Atos 15:28-29).
A figura de Jezabel é evocada e não é fácil desembaraçar a cadeia da lógica. Para os Israelitas, “Jezabel” era um código para os eventos associados a ela e seu marido Acabe. Após a divisão do Reino Israelita em Reino do Sul (Judá) e Reino do Norte (Israel) foi dito “Acabe filho de Onri fez mal aos olhos do Senhor mais do que todos os que vierem antes dele.” (I Reis 16:30). Ele teve a distinção de ser o rei mais perverso que já reinou sobre Israel. Por conveniência política e por causa de sua profunda desconfiança do Senhor Deus de Israel, ele se casou com uma filha do rei dos Sidonios – seu nome era Jezabel, que, em Hebraico, ironicamente significa algo como “ele será lixo.” (I Reis 16:31). A excessiva ambição pelo poder de Acabe estava associada com sua extrema fraqueza perante as estratégias manipuladoras de sua esposa pagã. Apesar de Jezabel aparecer em varias histórias, uma das maiores conquistas da sua maldade foi a introdução dos cultos de adoração a Baal e Astarote no Israel do Norte através de sua dedicação ao programa de educação religiosa e construção do templo sob a vigilância de Acabe seu poderoso e, ao mesmo tempo, relutante marido. Durante o reinado de Acabe, todos os fiéis profetas em Israel se esconderam. Elias foi o único profeta que teve a coragem de se opor publicamente a Acabe e Jezabel, apesar da ameaça à sua vida. O Senhor cuidou de Elias e do povo de Deus, mas julgou tanto Acabe como Jezabel com mortes violentas e desonrosas. (I Reis 22:34; II Reis 9:33).
Não é possível saber exatamente a que ou a quem se referia esse aviso nesta passagem no Apocalipse. Qual era a identidade de “Jezabel” que praticava a maldade sem oposição ou intervenção dos participantes da congregação de Tiatira? No entanto, o que ela é acusada de fazer (pelo seu ensino enganando as pessoas conduzindo-as a imoralidade sexual e consumo de alimentos proibidos) combina perfeitamente com todas as citações negativas anteriores dirigidas as outras congregações na carta do Apocalipse que já vimos. Aliás, (isto se tornará importante mais tarde) imoralidade sexual e adoração de ídolos estavam entre as principais coisas que foram proibidas aos não-Israelitas em Cristo, de acordo com a decisão do Conselho de Jerusalém. (Atos 15:28-29).
Os
seguidores do Cristo Judeu na congregação na cidade de Tiatira
situavam-se em uma posição muito interessante. O próprio Cristo
falou a esta congregação em particular que ele conhecia as suas
obras. O conhecimento de Deus do povo de Tiatira poderia ter sido um
início terrível de uma acusação implacável; em vez disso, este
conhecimento justificou o elogio de Jesus. A lista de suas obras é
bastante longa e explícita. Jesus tomou conhecimento do amor, fé,
serviço e paciência em sua vida congregacional em
circunstâncias muito difíceis. Ele também os elogiou por aumentar
o nível de seu compromisso com a justiça. Não obstante, o
versículo 20 mistura um pouco inesperadamente esta celebração com
palavras severas de aviso.
A figura de Jezabel é evocada e não é fácil desembaraçar a cadeia da lógica. Para os Israelitas, “Jezabel” era um código para os eventos associados a ela e seu marido Acabe. Após a divisão do Reino Israelita em Reino do Sul (Judá) e Reino do Norte (Israel) foi dito “Acabe filho de Onri fez mal aos olhos do Senhor mais do que todos os que vierem antes dele.” (I Reis 16:30). Ele teve a distinção de ser o rei mais perverso que já reinou sobre Israel. Por conveniência política e por causa de sua profunda desconfiança do Senhor Deus de Israel, ele se casou com uma filha do rei dos Sidonios – seu nome era Jezabel, que, em Hebraico, ironicamente significa algo como “ele será lixo.” (I Reis 16:31). A excessiva ambição pelo poder de Acabe estava associada com sua extrema fraqueza perante as estratégias manipuladoras de sua esposa pagã. Apesar de Jezabel aparecer em varias histórias, uma das maiores conquistas da sua maldade foi a introdução dos cultos de adoração a Baal e Astarote no Israel do Norte através de sua dedicação ao programa de educação religiosa e construção do templo sob a vigilância de Acabe seu poderoso e, ao mesmo tempo, relutante marido. Durante o reinado de Acabe, todos os fiéis profetas em Israel se esconderam. Elias foi o único profeta que teve a coragem de se opor publicamente a Acabe e Jezabel, apesar da ameaça à sua vida. O Senhor cuidou de Elias e do povo de Deus, mas julgou tanto Acabe como Jezabel com mortes violentas e desonrosas. (I Reis 22:34; II Reis 9:33).
Não é possível saber exatamente a que ou a quem se referia esse aviso nesta passagem no Apocalipse. Qual era a identidade de “Jezabel” que praticava a maldade sem oposição ou intervenção dos participantes da congregação de Tiatira? No entanto, o que ela é acusada de fazer (pelo seu ensino enganando as pessoas conduzindo-as a imoralidade sexual e consumo de alimentos proibidos) combina perfeitamente com todas as citações negativas anteriores dirigidas as outras congregações na carta do Apocalipse que já vimos. Aliás, (isto se tornará importante mais tarde) imoralidade sexual e adoração de ídolos estavam entre as principais coisas que foram proibidas aos não-Israelitas em Cristo, de acordo com a decisão do Conselho de Jerusalém. (Atos 15:28-29).
A figura de Jezabel é evocada e não é fácil desembaraçar a cadeia da lógica. Para os Israelitas, “Jezabel” era um código para os eventos associados a ela e seu marido Acabe. Após a divisão do Reino Israelita em Reino do Sul (Judá) e Reino do Norte (Israel) foi dito “Acabe filho de Onri fez mal aos olhos do Senhor mais do que todos os que vierem antes dele.” (I Reis 16:30). Ele teve a distinção de ser o rei mais perverso que já reinou sobre Israel. Por conveniência política e por causa de sua profunda desconfiança do Senhor Deus de Israel, ele se casou com uma filha do rei dos Sidonios – seu nome era Jezabel, que, em Hebraico, ironicamente significa algo como “ele será lixo.” (I Reis 16:31). A excessiva ambição pelo poder de Acabe estava associada com sua extrema fraqueza perante as estratégias manipuladoras de sua esposa pagã. Apesar de Jezabel aparecer em varias histórias, uma das maiores conquistas da sua maldade foi a introdução dos cultos de adoração a Baal e Astarote no Israel do Norte através de sua dedicação ao programa de educação religiosa e construção do templo sob a vigilância de Acabe seu poderoso e, ao mesmo tempo, relutante marido. Durante o reinado de Acabe, todos os fiéis profetas em Israel se esconderam. Elias foi o único profeta que teve a coragem de se opor publicamente a Acabe e Jezabel, apesar da ameaça à sua vida. O Senhor cuidou de Elias e do povo de Deus, mas julgou tanto Acabe como Jezabel com mortes violentas e desonrosas. (I Reis 22:34; II Reis 9:33).
Não é possível saber exatamente a que ou a quem se referia esse aviso nesta passagem no Apocalipse. Qual era a identidade de “Jezabel” que praticava a maldade sem oposição ou intervenção dos participantes da congregação de Tiatira? No entanto, o que ela é acusada de fazer (pelo seu ensino enganando as pessoas conduzindo-as a imoralidade sexual e consumo de alimentos proibidos) combina perfeitamente com todas as citações negativas anteriores dirigidas as outras congregações na carta do Apocalipse que já vimos. Aliás, (isto se tornará importante mais tarde) imoralidade sexual e adoração de ídolos estavam entre as principais coisas que foram proibidas aos não-Israelitas em Cristo, de acordo com a decisão do Conselho de Jerusalém. (Atos 15:28-29).
21 Eu lhe dei tempo para abandonar os seus pecados, porém ela não quer
deixar a imoralidade sexual. 22 Portanto, eu a jogarei numa cama,
onde ela e os que com ela cometeram adultério sofrerão
horrivelmente. Farei isso agora, a não ser que eles se arrependam
das coisas más que fizeram junto com ela.
É duvidoso que tenhamos aqui simplesmente um caso de uma mulher sexualmente promíscua. É provável que a idéia de promiscuidade sexual simbolize a adoração de ídolos. Vemos isso claramente em Oséias 1 quando imediatamente após a chamada de Oséias, o Deus de Israel o direciona a fazer uma ação profética simbólica: 2 quando o Senhor falou pela primeira vez através de Oséias, disse o Senhor a Oséias, “Vá e case com uma prostituta de um templo pagão; os filhos que nascerem serão filhos da uma prostituta. Pois o povo de Israel agiu como uma prostituta: eles foram infiéis e me abandonaram.” (Os 1:2) A partir disso, vemos que a prostituição da esposa de Oséias simbolizava as práticas de adoração de ídolos pelos Israelitas na época do ministério de Oséias. Como Jezabel, nesta passagem do livro do Apocalipse, é dado tempo para que o aliciador de Israel para o pecado se arrependesse. (vs. 21) Como Jezabel, a mulher em questão (vs.22) encontrará uma morte violenta.
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